ntra Catarina enquanto ela caminhava pelo corredor vazio. Ela sentiu uma per
colidiu com um homem cor
le arrastou as palavras,
tentando se soltar. "Eu pa
e escárnio no rosto. "Lavagem a seco? Você acha que isso é sufi
streitaram. "Não. Apenas
e eu digo." Ele começou a arrastá-la em direção às
voz baixa e perigosa. "Es
esposa dele está lá dentro agora, dançando com el
para dentro. E lá, no centro da pista de dança, es
bis. Aquele que era para Catarina. Eles eram um casal deslumbrante, uma combinação perfeita. Moviam-se juntos com graç
ar, de exigir uma explicação, morreu. Qual era o senti
lenço do bolso do peito do homem e limpou cuidadosam
rreram a multidão, e então ele a viu. El
o pela multidão e, sem uma palavra, deu um soco n
puxou Catarina para seus pés e, ignorando os olhare
a ela. "Por que você não me chamou?"
go nos lábios. "Eu não queria interrompe
de última hora para a da
quero ouvir mais nenhuma de suas desculpas." Ela o olhou n
ado fora a foto do casamento deles. Ele presumiu que ela o estava deixando. Em um ac
Caio", disse ela,
r ficou e
perto dolorosamente forte. "N
inha mais
rir no térreo quando o telefone dele tocou no
É a Jade! Ela f
rou Catarina e correu, não para baixo,
ma faca na garganta de Jade. Er
homem. "Você me humilhou
não tem nada a ver com isso." Ele tentava parecer cal
"Todo mundo sabe que ela é a pessoa
ajude!", g
nte. O homem pressionou a faca com mais f
?", perguntou Ca
disse ele, apontando a faca para Catarina. "Mande sua verda
olhou para ela, os olhos suplicantes. Então, ele a
a não ao sequestrador, mas a Catarina, ou talvez ao
la noite, ele se ajoelhou. Nã
Jade, que imediatamente co
m braço envolveu seu pescoço, e uma lâmina afiada pressi
terraço se abriu e poli
co. Ela o sentiu levantar a faca. Sua última visão
de Caio, clara e decis
ire