o no chão. Ela agarrou a mão, que estava perfeit
es viram Jade no chão, chorando, e Catarina
ígido. "Não fui eu", ela su
embargada por lágrimas falsas. "Foi um acid
mais condenat
orrendo para embalar Jade. "Primeiro um acidente de
gelo. "Catarina, você é a Sra. Mon
ndo os de Caio. Esta era sua última esperança. Ela
ntou Jade em seus braços. "Vou te levar para o hospital", disse ele suavemen
u mundo. A última brasa de esperança dentro
itada em sua barriga por causa da sopa. Ela mesma limpou a ferida, a dor física um eco di
abrir. Era Jade, envolta no c
lguns dias", disse Jade, a voz baixa e tími
de foi gentil o suficiente para trazer comida para você", disse ele, evitan
ecipiente de sop
e, depois para ele. "S
recipiente. A sopa estava cheia de
do a mão à boca. "Acho que comi sua p
ndo as necessidades de Catarina. "Ela não vai s
feitamente combinado de mentirosos. O a
i para o quarto,
Caio finalmente entrou,
eixar seus sentimentos de lado. Você vai se desculpar com ela amanhã e cuidar d
a e pesada. Seu marido estava trazendo outra mulher para a casa
s. Ela estava farta. Não passaria o res
termina
ureceu. "O qu
vemos apenas a cerimônia. Somos apenas
a?", ele exigiu, a voz su
bre o noivado de i
tre nossos pais! Não significava
em te chamar pelo primeiro nome. Mas Jade pode sentar na sua mesa, te tocar, e você deixa seu próprio casa
u. Ele se lembr
de tudo, exceto decepção. "Eu tenho meus
suave e choroso veio da porta. Jade es
sa?", ela chorou. "Sinto muito. Eu
, seus soluços ecoand
haves do carro e, sem um segundo olh
endo foi o som de seu coraçã