ssão", disse Caio
er... Caio e eu somos como irmão e irmã. Ele deixou o casamento porque ouviu que eu so
indo-se entorpecida. "Um acidente de
lou por um segundo. Ela o
nal. É por isso que ela está aqui." Ele olhou diretamente para a câmera. "Estou avisando a todos p
afista parar a transmissão.
toque dela parecia gelo. "Catarina, sinto muit
ou uma risada seca e sem hu
rada em confiar em você. Errada em acredit
", disse ela,
u Caio, um lampejo de
ntrou. "Senhorita Moura, está n
travesseiros. "Ah, não. Caio, você sabe q
e Jade. A escolha estava clara em s
por sua decisão. "Tud
atrás dela, ela teve um último vislumbre de Caio, sentado
sabia mais se era dor ou apenas decep
desta vida pela qual lutou tanto. Ela desapareceria. C
lia desde o casamento. Deveria ser uma cel
gro riam com Jade, que estava sentada entre eles no sofá. Caio esta
ando viu Catarina. Seu sorriso desapare
, sem levantar o olhar. "A perna dela está dolorida." Ele olhou
sse Catarina
onado a Jade. Caio descascou camarões e quebrou patas de caranguejo para Jade, colocando a car
s, mas frios, sua desaprovação uma coisa tangível no ar. Ela pensou que eles eram apenas pes
m sua boca, cada mordida uma luta. A dor em
m pouco de sopa para todos?", pergun
cozinhou sopa de peixe só para ela, dizen
Mas Caio, você prometeu que sua fa
pacientemente, a voz impossivelmente gent
impensada, o tom gentil, as promessas exclusivas. Esse era o amor verdadeir
ina!", disse Jade, levantando-se
disse Catarina,
sa melhor do que ninguém", disse Jade,
te de caldo de peixe flutuou para fo
voz baixa e destinada apenas a Catarina, "que Caio e eu tínhamos um
am o coração já mac
tou Jade com um sorriso de escá
o peito de Catarina. O ác
sua expressão de falsa preocupação. "Você
s tremiam. A sopa quente transbordou, derramando sobre a