cabeça latejante e uma sensa
ua cama. Mas nã
O braço de um homem. Ela estava nua. Pression
tou se afastar, mas seus membros pareciam pe
orta de seu quarto. A voz da emp
entrar aí! A patr
suspeita. - Por que não posso en
se debateu, tentando empurrar o corpo do estranho para
abriu com
um buquê de suas flores favoritas na mão, uma esperança desespera
morreu no momen
ptaram a cena. Ela, nua. O homem estranho em
de sua mão, espal
ndo em uma raiva escura e assassina. Seus olhos ficar
ele sussurrou, as pa
confuso dos lençóis e o jogou contra a parede. Um rugido brutal e gutural rasgou o
para o chão em um monte amassado. Virou
voz tremendo de fúria - e é isso que você
m roupão apertado em volta dela. Ela ofego
feio, iluminou seus olhos ante
ela gritou. - Depois de tu
da mesa de cabeceira e o
da mente de Alícia. Ela lutou para se sentar,
- ela implorou, a voz rouca. -
ando a visão de Caio. - Não dê ouvidos à
um golpe vicioso, o quebrou
lícia. Ela sentiu um filete quente
instinto de protegê-la lutando com a raiva q
sta. - Como esposa do seu irmão, como a mais velh
orizada que se encolhia no corredor
s tremendo, com um chicote
os. Ela mergulhou o chicote na água salgada e, com
estrangulado de dor. A a
do, o rosto uma máscara de pedra. Sua falta de resistência, seus gritos de dor,
tada rasgava sua pele, uma agonia ardente e bra
mou a água salgada sobre suas
grito longo e agudo de pura
raiva de Caio. Ele rugiu
E COM
eu rosto enquanto ele tr
Ela agarrou o estômago, o
gou, a voz fraca. - C
a ela. Ele viu a mancha escur
ha foi in
a fora do quarto, deixando Alícia u
nha novamente.
a mesa de cabeceira, seus dedos deixando um rastro
para ser tratada. Viu Caio no final do corredor, andando de um lado para o outro ansiosamen
passando por ele. Ele olhou para ela, os olhos c
e cirurgia se abr
te. - Como ela está?
e. - Ela tem um tipo sanguíneo raro. Precisamos de uma
o corredor, selvagens e des
a. - Peguem o sangue dela. El
iam em sua camisola de hospital. - Senhor, esta mulher não está em condiçõe
Ele se aproximou do médico, sua
ela. Assinarei o que for preciso
olhos. Acabou. Tudo. O amor, a esper
a agulha em seu braço. Observou seu próprio sangue, escuro e vermelho, fluir
ha sensação de pa
era-lhe seu filho. Agora, e
paga. Ela não
cirurgia, Alícia, fraca e tonta, levantou-se da cama. Ignorou
seu casaco fino em volta de si, tremendo. Seu dedo roçou em seu dedo anelar. Esta
o dedo de Camila. Aquilo era real. Seu anel era a
hantes do terminal do aer
escuro. Alícia encostou a cabeça
pero que você tenha uma boa vi