img A Cunhada, Meu Inferno  /  Capítulo 6 | 37.50%
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Histórico

Capítulo 6

Palavras: 1388    |    Lançado em: 14/08/2025

cabeça latejante e uma sensa

ua cama. Mas nã

O braço de um homem. Ela estava nua. Pression

tou se afastar, mas seus membros pareciam pe

orta de seu quarto. A voz da emp

entrar aí! A patr

suspeita. - Por que não posso en

se debateu, tentando empurrar o corpo do estranho para

abriu com

um buquê de suas flores favoritas na mão, uma esperança desespera

morreu no momen

ptaram a cena. Ela, nua. O homem estranho em

de sua mão, espal

ndo em uma raiva escura e assassina. Seus olhos ficar

ele sussurrou, as pa

confuso dos lençóis e o jogou contra a parede. Um rugido brutal e gutural rasgou o

para o chão em um monte amassado. Virou

voz tremendo de fúria - e é isso que você

m roupão apertado em volta dela. Ela ofego

feio, iluminou seus olhos ante

ela gritou. - Depois de tu

da mesa de cabeceira e o

da mente de Alícia. Ela lutou para se sentar,

- ela implorou, a voz rouca. -

ando a visão de Caio. - Não dê ouvidos à

um golpe vicioso, o quebrou

lícia. Ela sentiu um filete quente

instinto de protegê-la lutando com a raiva q

sta. - Como esposa do seu irmão, como a mais velh

orizada que se encolhia no corredor

s tremendo, com um chicote

os. Ela mergulhou o chicote na água salgada e, com

estrangulado de dor. A a

do, o rosto uma máscara de pedra. Sua falta de resistência, seus gritos de dor,

tada rasgava sua pele, uma agonia ardente e bra

mou a água salgada sobre suas

grito longo e agudo de pura

raiva de Caio. Ele rugiu

E COM

eu rosto enquanto ele tr

Ela agarrou o estômago, o

gou, a voz fraca. - C

a ela. Ele viu a mancha escur

ha foi in

a fora do quarto, deixando Alícia u

nha novamente.

a mesa de cabeceira, seus dedos deixando um rastro

para ser tratada. Viu Caio no final do corredor, andando de um lado para o outro ansiosamen

passando por ele. Ele olhou para ela, os olhos c

e cirurgia se abr

te. - Como ela está?

e. - Ela tem um tipo sanguíneo raro. Precisamos de uma

o corredor, selvagens e des

a. - Peguem o sangue dela. El

iam em sua camisola de hospital. - Senhor, esta mulher não está em condiçõe

Ele se aproximou do médico, sua

ela. Assinarei o que for preciso

olhos. Acabou. Tudo. O amor, a esper

a agulha em seu braço. Observou seu próprio sangue, escuro e vermelho, fluir

ha sensação de pa

era-lhe seu filho. Agora, e

paga. Ela não

cirurgia, Alícia, fraca e tonta, levantou-se da cama. Ignorou

seu casaco fino em volta de si, tremendo. Seu dedo roçou em seu dedo anelar. Esta

o dedo de Camila. Aquilo era real. Seu anel era a

hantes do terminal do aer

escuro. Alícia encostou a cabeça

pero que você tenha uma boa vi

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