img A Cunhada, Meu Inferno  /  Capítulo 4 | 25.00%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1215    |    Lançado em: 14/08/2025

ctadora de um drama no qu

ndo Camila atingiu a superfíci

sto uma máscara de medo primitivo. Ele não hesitou. Não fez pe

adas poderosas, puxando sua fo

ei, Camila.

u com toalhas, o ro

na. Ela se agarrou a ele, tremendo violen

tando um dedo trêmulo para Alícia. - Meu

encontraram os de Alícia, não estavam cheios de confusão ou

la - ele ordenou, a

onfiança, que pareceu um golpe físico. - Eu não a toquei -

ue sou cego?

a centelha do homem que amava, um lampejo de cre

ta. Foi uma confirmação de que

ima. Pareciam uma família. Uma pequena família perfeita e trágica. E e

or física, um peso esmagador q

ficou subita

Meu medalhão - ela sussurrou. - Aquele que se

ltar para a piscina. - Tenho que enc

o se suavizando com pena. -

Passou por Alícia, seu ombro deliberadamente esbar

s da beira da piscina. Por um segundo horrível, ela ba

. Ela emergiu, engasgando, suas roup

olhou p

, sua voz ecoando pela água, fria e

ade para dentro, deixando Alíci

mergulhando em um rio gelado uma vez para salvar um cachorro de rua. Ele arriscara a própria vida por um anim

morto. Ou talvez nun

ado da piscina. Seus dedos roçaram em algo afiado. Uma dor lancinante subiu por seu braço. Ela puxou a m

rmente, primeiro pelo frio, depois pela exaustão. A dor em seu abdômen

ela se arrastou para fora da piscina e desabou no concreto frio, trem

a, a levara para dentro e a vestira com roupas secas. Sua c

r. Levantou-se e caminhou s

ao lado dele, a cabeça em seu ombro. E na

e Caio jurara ser uma herança de família,

a ela. Ele dissera que pertencia à mão

o próprio dedo. Não, ele estava tirando um anel do dedo e deslizando-o para o de Camila. Não era o a

admirando o anel. Ela

a Alícia?

heia de uma ternura que não mostrava a

. Ela se apoiou no batente

l - disse ela, a v

Caio teve a decência de parecer cu

Alícia - disse e

- ela sussurrou, as palavras rasg

a se transformando em raiva. - Mas a Camila perd

eu coração, que ela pensava não poder quebra

mente, uma última e desesperada tenta

eza gentil. - Alícia, sinto muito. Sei que você

rar o anel do dedo, seus mo

a, a voz suave e perdoadora. -

mão dela e deslizou o anel

olhou para Camila com um calor protetor. - Você nã

ra Camila, mas a mens

ceptível, tocou os lábios de Cami

prateado caiu do bolso de seu roupão, pou

meda

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