ctadora de um drama no qu
ndo Camila atingiu a superfíci
sto uma máscara de medo primitivo. Ele não hesitou. Não fez pe
adas poderosas, puxando sua fo
ei, Camila.
u com toalhas, o ro
na. Ela se agarrou a ele, tremendo violen
tando um dedo trêmulo para Alícia. - Meu
encontraram os de Alícia, não estavam cheios de confusão ou
la - ele ordenou, a
onfiança, que pareceu um golpe físico. - Eu não a toquei -
ue sou cego?
a centelha do homem que amava, um lampejo de cre
ta. Foi uma confirmação de que
ima. Pareciam uma família. Uma pequena família perfeita e trágica. E e
or física, um peso esmagador q
ficou subita
Meu medalhão - ela sussurrou. - Aquele que se
ltar para a piscina. - Tenho que enc
o se suavizando com pena. -
Passou por Alícia, seu ombro deliberadamente esbar
s da beira da piscina. Por um segundo horrível, ela ba
. Ela emergiu, engasgando, suas roup
olhou p
, sua voz ecoando pela água, fria e
ade para dentro, deixando Alíci
mergulhando em um rio gelado uma vez para salvar um cachorro de rua. Ele arriscara a própria vida por um anim
morto. Ou talvez nun
ado da piscina. Seus dedos roçaram em algo afiado. Uma dor lancinante subiu por seu braço. Ela puxou a m
rmente, primeiro pelo frio, depois pela exaustão. A dor em seu abdômen
ela se arrastou para fora da piscina e desabou no concreto frio, trem
a, a levara para dentro e a vestira com roupas secas. Sua c
r. Levantou-se e caminhou s
ao lado dele, a cabeça em seu ombro. E na
e Caio jurara ser uma herança de família,
a ela. Ele dissera que pertencia à mão
o próprio dedo. Não, ele estava tirando um anel do dedo e deslizando-o para o de Camila. Não era o a
admirando o anel. Ela
a Alícia?
heia de uma ternura que não mostrava a
. Ela se apoiou no batente
l - disse ela, a v
Caio teve a decência de parecer cu
Alícia - disse e
- ela sussurrou, as palavras rasg
a se transformando em raiva. - Mas a Camila perd
eu coração, que ela pensava não poder quebra
mente, uma última e desesperada tenta
eza gentil. - Alícia, sinto muito. Sei que você
rar o anel do dedo, seus mo
a, a voz suave e perdoadora. -
mão dela e deslizou o anel
olhou para Camila com um calor protetor. - Você nã
ra Camila, mas a mens
ceptível, tocou os lábios de Cami
prateado caiu do bolso de seu roupão, pou
meda

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