abriram e o dia do meu
ge de mim no altar, seus olhos fix
e ela fosse a noiva, me deixando pa
prometendo seu amor, alegando um
as para encontrar as malas de
ítu
da igreja
os grãos de poeira que dançavam
da, recortada contra a luz. Era uma mulher, tamb
ua cunhada. Sua cun
ia, segurando o buquê, tremeu. Ela olhou para o ho
álido como cera. Seu
stavam crava
le não correu, mas cada passo estava cheio de um propósito que ar
se ela fosse a noiva. Os convidados olhavam, seus sussurros cada vez mais altos. Alícia f
mília. Ele a acomodou, sua mão demorando em seu ombro. Ele
, um amigo da família Sam
o! Cuidando da vi
herói, um homem honrando seu irmão morto. Alícia via apenas o homem que acaba
ja. Não conseguia respirar ali. Precisava sair. Aquele cas
e atrás dela, rápidos e
cia,
irando-a. Seus olhos esta
vá. Po
o. - Sua voz er
iu de joelhos, bem ali no chão polido. Ele se agarrou à mão dela, a cabeça baixa. - A culpa é minha. Meu irm
la odiava que ainda amava o homem que ele deveria ser. Sua determinação vacilo
pelas lágrimas. - Eu juro, é só você. Só... só me d
stava frágil, perdida, sem ter para onde ir. Disse que era seu dever
eus olhos em vez da traição que acabara de testemunhar. Ela o deixou levá-la
a cerimônia. O
ram para sua nova casa. As malas de C
- Caio anunciou, não como um
de nos casar. Est
Não posso simplesmente jogá-la na rua. É só até o bebê nascer. - Ele a ol
ela su
da viúva desamparada e enlutada. Precisava de um copo d'água no meio da noite, e só Caio podia pegar
Caio massageava os pés inchados de Camila. Eles conversavam em voz baixa, comparti
empresa de Caio. Estava sentada na mesa princi
a-voz, sua voz alta o suficiente para a mesa ouvir. - Caio,
páticos e piedosos de seus colegas. Ele a deixou para dar desculpas por ele, p
náusea atingiu Alícia, e uma esperança frá
tava g
Esta era a resposta. Isso os consertaria. O próprio filho deles. Uma ra
r um jantar especial. Chegou em casa mais ced
Ouviu vozes do quarto p
mila gemeu, um som de p
cia gelou. Ela
a de grávida exposta. Caio estava ajoelhado ao lado dela, passando
azendo? - A voz de Alíc
e culpa. - Não é o que parece. Ela estava co
da, tão insultuosa, que
a cama, Caio. Tire
e começou, sua voz assumindo
e elevou, tremendo com uma raiva que ela não sa
ra fazer uma mala, para fu
ear seu caminho. - Podem
versar! - ela gritou,
ele gritou, agar
ueno suspiro teatral. - Caio,
mudou instantaneamente de Alícia para Camila. El
ou para ela. Ele a empurrou, com
apete. Ela caiu, seu lado batendo na quina de uma cômod
ão na barriga. - Caio, acho que estou bem. Me
rreu para a cama, o rosto gravado de pânic
se fosse feita de vidro. Ele a carregou em d
Seus olhos se encontraram por uma fração de
olhar de preocupação havia desaparecido. Em seu lugar, havia um brilho de
eles s
nsação viciosa, como uma faca se torcendo. Ela olhou para baixo.
ng
desesperado. O som foi engolido pelo corredor vaz
espalhar entre suas pe
is alto desta vez, um soluço pres
carro dele dando partida na ga
ha e o cheiro fraco e doce do óleo que ele estava passando na pele de Camila. A memória do primeiro enc
mundo estava nebuloso e silencioso. Um médico com olhos g
ê se
instalou sobre ela. Era uma dor
ela perguntou
uma pequena foto clínica. Uma ultrassonografia. Um peque
um longo, longo tempo. E
be. Não haveria mais chanc
entar por um filho que ele ajudou a matar. E
ue ele recebesse um presente
equena e elegante caixa de presente que comprara para o aniver
fone. Rolou por seus contatos até um nome que havia bloqueado meses atrás, um nome do
o Sa
u o botão