img A Cunhada, Meu Inferno  /  Capítulo 1 | 6.25%
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A Cunhada, Meu Inferno

A Cunhada, Meu Inferno

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 1888    |    Lançado em: 14/08/2025

abriram e o dia do meu

ge de mim no altar, seus olhos fix

e ela fosse a noiva, me deixando pa

prometendo seu amor, alegando um

as para encontrar as malas de

ítu

da igreja

os grãos de poeira que dançavam

da, recortada contra a luz. Era uma mulher, tamb

ua cunhada. Sua cun

ia, segurando o buquê, tremeu. Ela olhou para o ho

álido como cera. Seu

stavam crava

le não correu, mas cada passo estava cheio de um propósito que ar

se ela fosse a noiva. Os convidados olhavam, seus sussurros cada vez mais altos. Alícia f

mília. Ele a acomodou, sua mão demorando em seu ombro. Ele

, um amigo da família Sam

o! Cuidando da vi

herói, um homem honrando seu irmão morto. Alícia via apenas o homem que acaba

ja. Não conseguia respirar ali. Precisava sair. Aquele cas

e atrás dela, rápidos e

cia,

irando-a. Seus olhos esta

vá. Po

o. - Sua voz er

iu de joelhos, bem ali no chão polido. Ele se agarrou à mão dela, a cabeça baixa. - A culpa é minha. Meu irm

la odiava que ainda amava o homem que ele deveria ser. Sua determinação vacilo

pelas lágrimas. - Eu juro, é só você. Só... só me d

stava frágil, perdida, sem ter para onde ir. Disse que era seu dever

eus olhos em vez da traição que acabara de testemunhar. Ela o deixou levá-la

a cerimônia. O

ram para sua nova casa. As malas de C

- Caio anunciou, não como um

de nos casar. Est

Não posso simplesmente jogá-la na rua. É só até o bebê nascer. - Ele a ol

ela su

da viúva desamparada e enlutada. Precisava de um copo d'água no meio da noite, e só Caio podia pegar

Caio massageava os pés inchados de Camila. Eles conversavam em voz baixa, comparti

empresa de Caio. Estava sentada na mesa princi

a-voz, sua voz alta o suficiente para a mesa ouvir. - Caio,

páticos e piedosos de seus colegas. Ele a deixou para dar desculpas por ele, p

náusea atingiu Alícia, e uma esperança frá

tava g

Esta era a resposta. Isso os consertaria. O próprio filho deles. Uma ra

r um jantar especial. Chegou em casa mais ced

Ouviu vozes do quarto p

mila gemeu, um som de p

cia gelou. Ela

a de grávida exposta. Caio estava ajoelhado ao lado dela, passando

azendo? - A voz de Alíc

e culpa. - Não é o que parece. Ela estava co

da, tão insultuosa, que

a cama, Caio. Tire

e começou, sua voz assumindo

e elevou, tremendo com uma raiva que ela não sa

ra fazer uma mala, para fu

ear seu caminho. - Podem

versar! - ela gritou,

ele gritou, agar

ueno suspiro teatral. - Caio,

mudou instantaneamente de Alícia para Camila. El

ou para ela. Ele a empurrou, com

apete. Ela caiu, seu lado batendo na quina de uma cômod

ão na barriga. - Caio, acho que estou bem. Me

rreu para a cama, o rosto gravado de pânic

se fosse feita de vidro. Ele a carregou em d

Seus olhos se encontraram por uma fração de

olhar de preocupação havia desaparecido. Em seu lugar, havia um brilho de

eles s

nsação viciosa, como uma faca se torcendo. Ela olhou para baixo.

ng

desesperado. O som foi engolido pelo corredor vaz

espalhar entre suas pe

is alto desta vez, um soluço pres

carro dele dando partida na ga

ha e o cheiro fraco e doce do óleo que ele estava passando na pele de Camila. A memória do primeiro enc

mundo estava nebuloso e silencioso. Um médico com olhos g

ê se

instalou sobre ela. Era uma dor

ela perguntou

uma pequena foto clínica. Uma ultrassonografia. Um peque

um longo, longo tempo. E

be. Não haveria mais chanc

entar por um filho que ele ajudou a matar. E

ue ele recebesse um presente

equena e elegante caixa de presente que comprara para o aniver

fone. Rolou por seus contatos até um nome que havia bloqueado meses atrás, um nome do

o Sa

u o botão

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