açando no chão foi como u
pertou o peito, um suspiro estrangulad
lara, se lançand
da vitória, antes de se virar e ir embora, sua r
ave desta vez. "Ela não pode aguentar mais estresse", o médico avi
al contendo as cinzas de Juliana na mesa de cabeceira. Era um p
tá-los. Queria despedaçá-los com as próprias mãos. Mas ela olhou para a forma frágil e adormecida
que tirá
vando sua mãe respirar. Na manhã segui
u, o quarto
rmou em gelo. Pânico, absoluto e sufocante, a
oqueando a porta. Seu rost
", exigiu Clara
o tom casual. "Ela está alegando que sua mãe a emp
ve aqui o tempo todo!" A voz de Clara subiu para um grito hist
, virando-se para sair. "Preciso ir ver a Kar
scolhendo elas, de novo. Em ve
ço. "Por que você simplesmente não nos deix
contorcendo de irritação
ca e em pânico, saiu pelo alto-falante. "Heitor, mamãe acordou! E
ressão indecifrável. E
?", gritou Clara, ag
sperado. "Ela está na escadaria.
fundo de uma escada de concreto, inconscien
adora a dominando. Ela embalou a cabeça de Bárbara em seu colo e choro
do da nova cama de hospital de Bárbara, s
da bolsa da Karine. Ho
igno
ink para um arquivo de vídeo. O nome do ar
enquanto digi
arei