essiva afeição. Ele pegou a mão dela, colocando-a firmemente na base do t
levantar e estendendo seu braço esquerdo, prendendo-o a uma
a o fim do trabalho de sua vida, e não sentiu nada. O fogo de sua raiva havia se e
ontraram os de Clara, e neles, Clara v
eu com um esara. Um grunhido baixo escapou de seus lábios, ma
bagunça de ossos quebrados e san
Ele deixou o troféu agora amassado cai
escuro, com os destroços
pital. Ela não sentia a dor na mão. A única dor era uma fe
m lamento baixo e agudo vindo d
rompeu p
o monitor cardíaco estava reta. Juliana s
agarrando Clara. "Depois que você
veio. Ela estava oca, um recipiente de dor
pequeno. Apenas as duas. Vestiram Juliana com seu vestido favo
liana, Bárbara notou sua mão, agora grosseir
disse Clara, a
com uma nova dor. "Eles fizeram isso c
ou do olho de Clara, traçando um c
em um cemitério tranquilo, ao lado do pai adotivo de Clara. Colocaram a carta d
- uma que Clara havia orientado - veio vê-las. Ela parecia nervosa, os olhos dispa
adas", gaguejou a estagiária
e pudessem agradec
pó com água morna. Clara tomou um gole.
eu na porta, um sorriso pres
sua bebida?",
emorando no corredor, pare
u Clara, um novo e frio pav
e Karine, a voz um ronronar triunfante. "Achei u
vazia. Uma réplica exata d
r grotesco. "Eu mandei trocar as cinzas dela. Você enterrou u