ente de Clara. Seu cor
os guardas, uma criatura selvagem de pura e inalterada agonia. Ela
os, escada abaixo, suas pernas se enrolando sob ela, fazendo-a cair.
e os paramédicos estavam levantando um
li
ara. Ela desabou no pavimento f
rúrgicas, caminhando com propósito em direção à entr
rizante surgiu através dela. Ela se levantou ca
, sua voz um grunhido baixo. "Vo
ntinham uma centelha de triunfo. "Sra. Soares, eu entendo que você está chateada. Mas eu
sso!", Clara implorou, virando-se para Heitor, que os havia seguido. "Heit
ndo, ela viu um lampejo do antigo Heit
odilo. "Heitor, querido, ela não confia em mim. Depois de tudo que você fez po
foi. Seu ro
íspida e final. Ele empurrou Clara,
atrás deles, deixando Clara sozinha no corredor estéril,
de artes, ficando acordado até tarde para revisar seu portfólio, dizendo a ela
ia ser o m
o relógio era uma martelada em seu coração. Fin
entadas com um ar praticado de competênc
seus lábios. "Mas os danos foram extensos. Trauma grave na coluna e na
o engasgado. "Não. Isso não é po
onal?", perguntou Karine, a voz afiada. "Você nã
es revisaram os prontuários, os exames. Todos confirmaram. A cirurgia salvara a vida de Juliana, mas houve..
voltou ao seu quarto. O rosto da mulh
ia tê-la protegido. Eu o trouxe para nossas vidas." Ela cravou as unhas em seus própr
e. Ela agarrou a mão de Clara, impedindo a
osos, estavam duros como pedra. "Temos qu
Clara. "Ele vai nos encon
ra, a voz baixa e urgente. "Ele sempre teve planos de contingência
de esperança criou raiz na te
uma pequena mala, ela ouviu duas
urgia da Cline? Aquela
im. O paciente quase sangrou até a morte na mesa.
apenas desqualificada. Ela era
eixara opera