nte constante de tormento. Kaila, tendo se recuperado milagro
hã carregada de iguarias à sua frente. A legenda: O Bruno
diamantes em seu pulso. Um presentinho para eu
aço dele protetoramente em volta
ra entorpecida e pesada no peito. Ela não as a
l, viu Kaila do outro lado do saguão, parecendo perfeitamente saudável e presunçosa
runo a esperava, o rosto
", ele exigiu,
confusa. "On
a. Ela está desaparecida. As imagens de segurança do h
Depois de tudo, depois de tê-la deixado para
e injustiça de tudo aq
a de onde ela está", d
, aproximando-se. "Isso não é sobre um design roubado ou
e. "Se algo acontecer com ela, Clara, eu vou fazer voc
estava falando sério. Ele era capaz de q
a está", ela repeti
e tudo, para a cavernosa adega no porão do prédio. O ar
nta para me dizer a verdade", diss
esada, a fechadura
ausa dos ferimentos, vestindo apenas um suéter fino. Encolheu-se em um canto, t
meçou a se formar nas prateleiras de metal. Sua pele ficou mortalmente pálida, depois r
a se abria, e Bruno ficava
ela
pelo frio para formar palavras. Ela o encarava, os olhos
mbrio a cada visita. Ele ba
oradas rasas e geladas. Ela ia morrer aqui. Por um crime que nã
abriu uma
, a voz um rosnado baixo. "Diga-me onde ela
s, ela viu. Um ódio profundo e dur
a estava fraca demais para sequer balançar a c
a final. "Tudo bem", ele sibil
redor. "Bruno? O que você está faz
Ka
u só fui para um fim de semana de spa com as meninas", ela chil
elou, a mão ainda na porta. Ele olhou para Kaila, depois
desesperado e aliviado, como se ela
rônico tocando seus lábios congelados. E
la era uma garotinha de novo, correndo atrás de um jovem Bruno, tentando alcançar sua mão
pelo rosto. Estava em uma cama de hospital n
elular dela. Uma chamada
endeu.
cifrável. Quando desligou, seu rosto era u
. "Ele disse que estava confirmando os arr