u de raiva. As palavras de C
ra cuidadosamente construída desmoronand
lhos de Kaila e decidiu ir e
do. Ela se lançou, as mãos
ropeçou para a frente, seu salto alto prendendo na barra de seu vestido. El
a e, de repente, todos os
rrendo por Clara sem um olhar e se ajoelhou
, ele perguntou, a voz gro
de inocência injustiçada. "Ela me empurrou, Brun
fixando em Clara com fúria gélida. "Traga-a
lão de baile, onde ela agora era o cen
ombrio. "Não consegue deixá-la em paz por uma noi
es mudando de pena para desprez
a, a voz firme. "Eu não a emp
la me xingou", afirmou Cla
r", continuou Clara, "e t
deve ter me feito tropeçar", ela sussurrou, distorcendo a verdade com facilidade prat
dificou a convicção de Bruno. Ele via Clara
oz baixa e perigosa. "Agora mesmo. Ou eu j
tada da realidade, que Clara quase riu. Pedir desculpas
com finalidade. "Não vou me d
garrou o braço dela e a arrastou de volta para a varanda, empurrando-a em direção à bei
. Abaixo, as ruas da cidade eram uma qued
a voz trêmula. "Ela mandou me espancar em nossa própria c
dele às lágrimas de crocodilo de Kaila e seu desprez
suave e ficou mole em seus braços, os
e Clara foi instantaneamente substituída por uma preocu
error. Ao se virar para levá-la a um médico,
", ele ordenou
conseguia processar as palavras. Ele nã
ua direção, os rostos impassív
ela esta
o telhado de azulejos do terraço abaixo, apenas um andar, mas foi o
ltima coisa que viu antes de desmaiar foi a imagem de Bruno, embaland
l. O mundo era uma névoa de branco
as cochichavam
oiva de Bru
e toda, no quarto do fim do c
e amá-la
ma risada amarga e silen
am falando
era perfeitamente capaz disso. Ele apenas não a amava. Por quem ele amava, ele moveri
ria quebrada e sangrando em um telhad