AURA estava insolvente. A empresa na qu
m cuidados, providenciando pacotes de demissão que pago
aziada, ela f
o rosto. Em suas mãos, uma pilha de esboços de design orig
ila começou a rasgá-los ao meio, deixando
carregada de veneno. "Eu
no rosto de Clara. Uma borda afiada do papel grosso c
umilhação, os espancamentos, as traições - t
pa forte no r
xpressão se transformou em uma de alegria maliciosa. Ela se virou e
ou em meio às ruínas de
ca vermelha na bochecha de Kaila e o corte na de Clara. Não prec
ão é?", ele rosnou. "Você perdeu tudo e
s guarda-costas, que o
os braços dela
a voz perigosamente suave. "V
rregalados de incredulidade
eia. "Tente me impedir." Ele ac
tapa em Clara. Depois outro. E outro. Cada golpe era uma nova onda de humi
o dela, examinando sua mão. "Dói? Deixe-me ver
inchado e sangrando. Apenas levou Kail
a borbulhou de dentro dela, um s
as palavras um mantra frenético. Canc
se tornaria sua inimiga. Sua ri
haviam compartilhado. Embalou os poucos itens
ores da cidade, uma propriedade onde Jai
eiras. Ela ligou para a administ
tração, ela ouviu uma co
e", dizia o agente ao gerente.
rvisionando toda a reforma pessoalmente. Dis
uno Barreto estava projetando pessoalmente uma nova casa para sua amada fu
Para Clara, ele não se dava ao trabalho
e teimoso viraram pó. Era hora de parar
la bloqueou seu caminho, um sorris
guntou, a voz pingando desprezo.