ta. Andrade quer sobremesa. O Sr. Almeida
le satisfazia todos os caprichos dela,
argo na boca, e silen
tar, ouvi-os rindo. Estav
ndo falsa simpatia. "O marido dela a está traindo,
go suave e reconfo
o gentil com ela, pa
turar ingredientes mecanicamente.
ramisu na fre
o. "Não estou mais com vontade d
i para a cozinha
murmúrio baixo e carinhoso de H
ûlée. Ela mudou d
ez, ela encontrava um motivo para rejeitá-lo. E o tempo todo, Heitor f
jou e disse que quer
e preparei a primeir
-a na fr
u dramaticamente. "Isso está nojent
ou e jogou a
sto e cabelo. Um pedaço de manga ating
stes a falar, mas H
ele, seu tom desdenhoso. Ele olhou para mim, cober
e lim
arina e a levou escada ac
ajoso escorrendo pelo meu rosto. A situação
eira com águ
carne viva, tentando lavar a humilhação, a me
Helena que amava Heitor Almeida estava morta. Ela morreu das mentiras. Ela mor
esti roupas simples
amento. Comprei um ingresso, mas apenas fiquei na entrada, observando as mu
contro. Pedi meu antigo favorito, um latte de caramelo. De
ado, ou a memória s
da esquina guardando uma memóri
reja na montanha. A mesm
aus de pedra
s olhos continham uma tris
a hoje, minha filh
mesma",
. "O que se perde pode ser encontrado novamente, m
a sensação de paz se
escoço. Tirei os pedaços queimados e quebrados do re
pareciam, senti algo de
curecer. A tela do meu celular br
um
na tela. Amanhã,