pago a família da vítima. Eles tiveram sua vi
ificar meu celular. Havia uma ún
em. Estou a levando para o hos
a estava reclamando de algo, e Heitor a estava persuadindo
len
chamou meu nome.
ou, seus olhos arregalados de preocupação ao ver meu rosto
iso fraco. "Está
começou, com um tom meio brincalhão na voz, "se você estiver
rande - um dos guarda-costas de Heitor - s
Sra. Almeida",
a frente de Daniel. "O que
xos em mim, sua mandíbula tensa. "Est
ontrando com o de Heitor. Era frio e duro. "V
so, seu aperto como
minhas lutas, deixando Da
meu quarto, bêbado. O cheir
ama. "Helena", ele arrastou as palavras,
da a minha força. "S
?", ele resmungou, ten
voz como gelo. "Você ao
a de embriaguez se dis
á-lo de mim e me arrastar
ina estava lá, seus olhos semicerra
ecompondo. "Ele entr
o calma. "Você deveria levar s
seus olhos cheios de suspe
da manhã, Karina reclamou
e pegou o prato del
mplesmente troquei
, disse ele, sem encontrar meus olh
osto. "Algumas pessoas simplesmente não suportam ver
omendo sua aveia,
ível e senti uma onda de no
u garfo e
o a porta foi escancarada. Karina est
ndo-se culpada?
inha voz monótona. "Por qu
de você", eu disse.
a. Minha cabeça bateu na quina de uma cômoda. U
te escorreu pel
"Estou indo embora em breve. Voc
u em mim. Ouvi p
expressão mudou em um instante. Ela desabou no c
correndo. Ele viu Karina no chão e eu, com sangue
ágrimas escorrendo pelo rosto
abeça sangrando, sentindo-m
Então por que el
ra seus guarda-costas.
e arregalara
teu, me mergulhando n
do. Memórias antigas e aterrorizant
o claus
me abraçar durante os ataques de pâni
voz tremendo. "Deix
ênc
ão se torcia e se deformava ao meu redor. Caí no chão, c
, um apelo desesper
ado e histérico. Lágrimas
rancou aqui. Meu salvador era meu algoz. Ele