ram em reconhecimento e medo. Ele se v
mãos atrapalhadas com as
li
na porta, bloqueando meu caminho,
fazendo aqui fo
ndo. "O irmão da Giovanna. Ele estav
no tecido caro de seu terno. "Breno, vo
rava uma faca no meu pescoço anos atrás, me deu uma onda de náusea. Breno quas
ele, puxando o braço. "Tenho homens vigiando-o. Ele est
ndo pelo meu rosto. "Eu o vi, Breno. Po
voz crua com um desespero qu
ho monitorado 24 horas por dia, 7 dias por s
do de Breno. Ela passou o braço em volta do dele, pr
erguntou a ela, sua voz ainda dura, mas sem
m, querido. Eu estava pedindo um pouco de água." Ela inclinou
inocente dela para o meu, manchado de lágrimas,
redito
ha, sem um momento de hesitação. A última brasa de esperança, a pequena e
nha mão caiu ao meu
deixei lá, um casal perfeito emo
voz doce de Débora. "De que
ntigo", ele respondeu
ra para ele agora. Uma memória
tocou meus lábios. Ele não tin
l, meu coração um bloco d
e vibrou. E
le. "O carro está esper
tão perto que eu p
nariz por trás. Um cheiro doce e enjoativo encheu meus pulmões. O mundo incli