comida, um gesto de cuidado tão vazio quanto suas promessas. Eu era uma prisioneira
dos dos empregados de Breno. Fiz um acordo. Minha liberdade em troca de informações que eu t
tava vestido com um terno sob medida, parecendo e
rpreendentemente gentil. "Vamos a
ntar um rosto civilizado ao mundo. Eu costumava frequentar esses eventos com ele, desempenhand
te. Mas então me lembrei. Esta era minha última noite. Minha fuga est
em", eu
evada de cadeira de rodas para o grande salão, a primeira coisa que vi foi Débor
ra Breno, alheios ao monstro que ele era. Eles viam um homem poderoso, um fi
seu lado. Era eu quem ele costumava adorar. Agora, eu era uma re
aneira como ele olhava para ela, a maneira como sua mão
aproximou, seu sorriso uma máscara de doce ino
esta. "Que
o está me dando. Para ajudar a l
legado do meu pai, a única parte de seu mundo que era destinada ao bem. Era meu
va dando-a
ora, sua voz um sussurro triunfante. "Mas com você aqui esta noi
ui como um adereço. Uma ferramenta para desma
as rodas rangendo em protesto,
z embargada por lágrimas não
or, Alina. A Débora tem um ta
beijou sua bochecha.
em seu rosto há anos. Ele a beijou de volta, um beijo longo
ele me avisou, seus
mestre de cerimônias anunciou Débora Ferraz como o novo ros
de. Então Breno deu um passo à frente. Ele tirou uma caixa de veludo d
tado em uma revista meses atr
nha única e verdadeira", disse ele ao microfone, s
tudo um show. Um grande espetáculo público projetado
ugi do salão. Encontrei um terraço deserto no telhado,
ôlego, quando os vi. Em um canto escuro, Débor
ente, e a luz fraca da rua
ração
nosso rival mais odiado, um homem que o próprio Bre