porão. "O Sr. Sampaio solici
. Eu sabia que tinha que ir. Breno tinha minha mãe. Ele estava pagando por
do porão havia se infiltrado em meus ossos, e meu
Débora já estavam terminando a refeição. Débora es
to muito pelo que aconteceu. Deixe-me pegar uma sopa pa
megante, seus olhos com um brilho m
me observando, esperando minha reação. Estendi a mão pa
ãos, e a sopa escaldante espirrou por toda a minha frente,
nas começando a cicatrizar, parecia ter sido reabe
lhando para ele, sup
o de preocupação. Ele começo
um grito agudo. "Minha
mente. Ele correu para o lado dela, ignorando-me
vermelha nas costas. "Dói?", ele perguntou, sua voz
tando nos olhos. "Estou mais preocupada com
que você fez", disse ele, sua voz fria de nojo. "Voc
a desculpas a ela. E depois voc
elhos na frente dela, uma p
queimando de desafio. "Quem eu sou para
", ele sibilou. "Tudo bem. Como sua mãe está na clínica? Ser
ágil mãe, cuja vida estava em suas mãos. Ele conhecia minha fr
tinha e
latejando sob o curativo molhado. Mas eu, cuidadosa e gentilmente, apliquei o creme
escapou e caiu s
zombeteira. Ele deu um tapinha na minha cabeça, um gesto que antes era
u estava delirando, entrando e saindo da consciência. Em meus so
rto branco e esté
o sono, parecia mais jovem, mais como o homem com quem eu me ca
pediu ajuda?", ele perguntou, sua voz rouca de
u nome, minhas chamadas não atendidas. Tentei ligar para
ilêncio. Ele passou a mão pelo cabelo, um gesto de frustr
pela janela. Eu não ti
e enjoativa, saiu pelo alto-falante. "Breno, quer
lá", ele
pejo de algo em seus olhos – culpa? Pena
er a antiga coleção do meu pai", eu disse, m
er este pequeno pedido pudesse absolvê-lo d
e avisou, sua voz endurecendo n
ocou meus lábios pela primei
amigo da família. Breno confiava nele