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NARR
stômago virou e eu tentei me soltar, mas ele me empurrou contra o muro do quintal dos fundos, onde o mato alto
sado. O cheiro de cigarro que vinha dele me fez querer vomitar. Senti os dedos
abia exatamente o que ele que
o da minha cabeça. Eu não estava mais ali, no quintal. Eu estava numa sala
perfume caro se ajoelhava diante de mim. O rosto del
ai precisar ficar aqui por um tempo, mas o vovô vem te
oou dentro de mim, pequena e desesperada. O cheiro de terra voltou. O
apertou meu braço com força. Eu gritei. Alt
rtou o ar como um chicote. O jardineiro recuou rápido, solta
vermelho não de indignação, mas de raiva po
ito. Eu corri, tropeçando, as lágrimas turvando minha visão. Atrás
rmitório e fechei a porta, sentando no canto da cama
homem de cabelos brancos continuava queimando na minha mente. Quem era ele? Por que me deixou ali? E por que nu
rança como se fosse um tesouro perigoso. A irmã Clara sempre anda rápido, como se o chão fosse quente. Eu pre
o se afaste, entendeu? Eu balanço a cabeça que si
das, as janelas têm flores e as pessoas sorriem umas para as
da igreja, e ela desaparece p
o! - repete. Eu fi
iro diferente vem de lá. Passo por ele devagar e vejo um
ores. É amargo, faz minha garganta arranhar. Mais alguns
dos , não tem ninguém. Dou um passo .. do
a porta. Tem um menino lá dentro. Ele está caído no chão, perto das baias. É alto , forte , mas está mole, c
z treme. Ele abre o
Aju
coração está tão rápido que parece que vai pular pela boca. Olho para o chão e vej
es.. até ouvir o ferro ceder. A porta range e a fumaça quente vem direto no meu
puxar. Ele tenta se levantar, mas as
aumenta a cada segundo e o cheiro de queimado enche minha boca. Um
rto o passo como posso. A porta está perto. Puxo,
oco. Ele cai de joelhos na grama, respirand
e me olha. Por um instante, parece que vai responder
explode no ar. Ela corre até
puxa para trás. Homens aparecem corren
, mas a irmã me arrasta
uma última vez. Um olhar que prende o meu, c

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