img O CEO E A ÓRFÃ BILIONÁRIA  /  Capítulo 2 A CIDADE GRANDE | 16.67%
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Histórico

Capítulo 2 A CIDADE GRANDE

Palavras: 1243    |    Lançado em: 13/08/2025

o se abriu, como se até ele

qui dentro e, agora que ia embora

o era nem minha, na verdade; era de alguém que passou por aqui an

vam o calcanhar e um caderno velho, com páginas amar

- a voz d

a vida, foi a única a me oferecer afeto sem pedir nada em troca. Ela

a o que dizer. Como se despede de alguém

isfarce para os olhos molhados. - Mas não precisa ser o te

ndo os lábios p

iava

do criança, chorar

ete simples e café fraco. Aquele cheiro que, por anos,

afastou-se, segurou meu rosto com

queria enterrar de vez. Noites inteiras sem dormir, o colchão fino rangendo a cada movimento

s vezes. Um cheiro rançoso, de

as, ainda ouvia o rangido da

para sentir nojo e pavor. Ele nunca conseguiu o qu

me torturaram

do, o crepitar quei

ase do meu tamanho, mas estava mole, fraco,

consegui. É como se minha mente tiv

os dele tentando

ando pela minha boca enquanto eu

ue foi coragem, que foi um milagre... ninguém nunca perg

lara me trouxe de volta.

mundo parecia maio

cheiro diferente, ma

ão batia rápido, como se eu estivesse preste

foi tudo o que

so

rás de mim com um estrond

na vida, não havia

z, não havia ningué

cada passo, sentia um m

ra como se parte de mim ainda e

osto estranho: doce e

a. Salgado porque, agora,

de terra que levava até a cidade

ormir, pouco dinhei

a, um caderno e memórias que

ssim, contin

scobrisse que a liberdade não er

, como se o mundo estivesse lavando o passado para eu poder começar de

m para Belo Horizonte depois de perguntar duas vezes o preço, para ter certeza de que não tinha entendido errado. Era caro para mim, mas não havia o

ados. Eu não sabia o que era ter alguém esperando por mim, ou alguém para se

olhendo um assento junto à janela. A estr

ndo para trás e os sinais da cidade foram surgindo, primeiro postos de gasolina mais mo

esta no vidro e fechei os olhos.

A cidade parecia enorme, viva, barulhenta. Carros para todos os lados, pessoas apressadas, vendedores nas calçad

rodoviária, perguntando em dois guichês de informação, até que uma atendente me indicou algumas pousadas simples ali perto

sta, mas limpa. O letreiro dizia "Pousada Horizonte Azul", e um

r diária ou semana? - ela perguntou, en

uanto - respondi, tenta

adas. Ela me deu uma chave com um número gravado e apont

ro, um armário velho e uma janel

ubindo pelas paredes. Por um instante, pensei na irmã Clara. Ela teria adorado

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