o o palco onde eu havia sido vendida como um objeto. Meu coração ainda batia descontro
um ar de confiança que me deixou dividida entre alívio e medo. Ele não era o velho gordo que disputou
astidores, o vestido prateado colando em minha pele s
ra isso que estávamos fazendo ali, nos despedindo para o nosso futuro ince
ágrimas escorrendo enquanto nos agarrávam
escorrendo sob a maquiagem pesada. - Não
aço, os olhos cheios de de
encontramos - disse, com a voz baixa para n
m o coração apertado como se estivesse sendo rasgado. Elas eram minha família, as únicas que
de fora, ao lado de um carro preto luxuoso, um motorista esperando com a porta aber
ave, estendendo a mão em minha dire
s de Lara voltaram a minha mente "sejam arrematadas no leilão e saiam daqui, ou vão virar pro
emente meus dedos entre os seus antes de me guiar até o carro, eu entrei no carro sentindo o
s resquícios da droga, a náusea voltando em ondas. Tentei memorizar o caminho, o
unta, conversa ou toques. O homem ao meu lado claramente era rico, isso era óbvio, o carro, o ter
oração batia forte, o pânico subindo e fazendo minhas mãos suarem no colo. E se ele
maticamente. O jardim era impecável, com fontes e estátuas, e a casa em si era como algo saí
ceria agora? Ele me levaria para o quarto, me forçaria a... Não,
ra me ajudar, mas eu ignorei, descendo
om casual como se isso fosse um encontro norm
não mostrar o medo, mas não t
o, o hall de entrada enorme, com um
o olhar dele me avaliando. - Não precisa ter medo. Eu não sou como os outros homens que estavam l
ão acelerou, o medo m
uma lareira crepitando. Benjamin andou até uma poltrona e eu me sentei na ponta do sofá ao lado, longe o su
rmadura que não protegia nada, na verdade deixava tudo à mostra, m
star. - Meu pai está doente, teve um infarto recente e precisa de paz e felicidade. E como ele está obcecado por me ver casado e com netos a caminho, eu
sperava, não um monstro, mas um homem desesperado pelo melhor para a família, por ver o p
mentos enquanto meu corpo estava em conflito sobre o que pensa
voz tremendo, testando os limites. El
u um monstro. Aqui - ele se apressou em dizer, me passando os papéis. Era um contrato, com termos claros: um ano de casamento de fachada, quarto separado, sem toques íntimos quando um p
ance de conseguir fugir, conseguir procurar ajuda para as minhas amigas e salvá-las antes que
ceitar, já imaginando em como
s olhos focados em mim enquanto eu assinava, mesmo que
do e subindo para o andar de cima. O quarto luxuoso, com cama enorme, banheiro privativo e varanda co
ia forte, o pânico subindo enquanto eu andava de um lado para o outro. Onde estavam Alice e Jenny? Elas estavam seguras? Foram vendidas para homens como aquele
o para um sono. E mesmo lutando, meus olhos se fecharam,
, não soube onde estava, onde era aquele lugar. Até que tudo voltou a boate, o sequestro, ser leiloada.
loresta, mas a altura era vertiginosa. Eu poderia pular?
as patrulhavam, cães
parado. Eu vi Benjamin entrando com um sorriso n
os. - Dormiu bem? Como você não tem roupas, chamei um estilista para te ar
lista? Conhecer a mãe dele? Ele era gentil, educ
er o tremor, e acho que consegui já que ele riu, deixando a bandeja
xplicou. - E ela precisa acreditar que você é a esp
solver algo eu observei a porta aberta, o corredor vazio. Era uma chance de fugir ou aquilo era um teste para saber como eu agiria?