img Leiloada Para o CEO  /  Capítulo 4 Benjamin | 18.18%
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Histórico

Capítulo 4 Benjamin

Palavras: 1611    |    Lançado em: 12/08/2025

uz da cidade. As janelas brilhavam com uma iluminação suave, mas não havia placas ou qualquer indício do que acontecia l

i. A boate ontem foi um fiasco, uma garota tentando me vender uma ideia idiota de startup, outra tropeçando bêbada no m

aquele sorriso convencido, como se isso fosse só mais uma noite de diversão. - Você disse que não queria perder tempo com encontros e convers

os para a entrada. - Parece que estou comprando um quadro, n

rando fumaça enquanto o segurança checava nossos nomes numa lista digital. - Essas mulheres sabem o que estão fazen

com quadros abstratos caros nas paredes e tapetes que deviam custar uma fortuna. O lugar cheirava a whisky caro, perfume importad

Ben. Alguém que sua mãe vai olhar e

a. A imagem do meu pai na cama do hospital, pálido, a voz fraca pedindo netos, não saía da minh

com rostos que eu já vi em capas de revista ou noticiários, conversavam em voz baixa, copos de whisky nas mãos. O palco no centro era iluminado por holofotes, e uma música suave, quase hipnótica, pairava no ar. Sent

oking impecável, subiu ao palco, bate

um tom que exigia atenção. - Nossas convidadas são escolhidas a dedo, perfeitas para ate

o parecia ensaiado, como se tivesse treinado na frente de um espelho. Os lances começaram em cem mil, subindo ráp

Mas espera, as m

garçom deixou na minha frente. Não toquei na bebida. Meu cor

colado ao corpo, destacando cada curva de uma forma que era ao mesmo tempo elegante e provocante. Mas foram os olhos dela qu

, o coração disparando, as mãos suando. Ela era perfeita. Não só para minha mãe, com aquele corpo que parecia saído de uma passarela, mas para mim. Ha

desejá-la. Ela era sensual, mas não de um jeito forçado, parecia natural, como se não soubesse o impacto que causava. Minha mãe a aprov

trazendo de volta ao momento an

ara, senhores, jovem e virgem, perfeita

u ao ver os olhos dela se desviarem dos meus, e parec

l. - levantei a mão gr

mo se estivesse aliviada por eu estar aqui, e não um dos outros. Mas então, um homem go

a, o olhar fixo nela como se fosse al

não ia acabar com aquele velho nojento. Eu não sabia ne

te, meu coração batendo tão alto que

olhos brilhando com ganância, o rosto

om algo que parecia ser uma súplica com aquelas delicadas sobrancelhas

oando no salão. Os outros homens murmuraram em volta

batendo na mesa novamente, faz

s. - o leiloeiro comemorou empo

mais do que um acordo, mais do que uma solução para meus problemas. Respirei

calma, mas decidida e o salão

sentou, resmungando algo que não ouvi. O leiloeiro olho

o peito, torcendo para que o verme não fizesse nenhum novo lance ou ia matá-l

nte. Havia alívio ali, talvez até um traço de esperança, como se ela soubesse que, entre todo

no e meu peito apertou de um jeito bom enquanto

o sentir uma mistura de triunfo, mas quando ela desapareceu atrás da cortina a dúvida me tomou. Eu a

diziam que isso não seria tão

rindo e batendo nas minhas costas. - V

i, os olhos ainda fixos no l

uma solução para acalmar meu pai. Algo nela tinha mexido c

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