nte na propriedade da família. Eu nunca tinha sido convidado antes. O velho me odiava. Ele
astado pelo braço como uma criança malco
sávamos pela grande entrada. "Ele convenceu meu pai a d
ra mais uma humilhação, orquestr
osto e caminhei com ela par
Senador", eu disse
heios de desdém. "Júlio. Estou surpreso em vê-lo. Não pense
s ao alcance
resente?", ele exigi
minha cabeça. Olhei para Eleonora, um apelo silencioso em meus olhos. O rosto de
e do outro lado da sala, um sorriso triunfante no rosto
s, a vergonha
. Ele o chamou de o filho que sempre quis. Tirou um pesado anel de sinete de ouro
larou o Senador para a sala. "O par perfeito." Ele então volto
para Eleonora. Estava procurando por um sin
Henrique, e a expressão em s
lábios. "Não, senhor", eu dis
eguisse. Para Eleonora e Henrique, ele disse: "Vocês dois
no segundo andar. Era um escritório, forrado de
ele a um de seus homens q
angue
aram a ficar
, de pé sobre mim. "Ela deveria estar com o Hen
sua voz escorrendo veneno. "Você não conseguiu nem m
plicar, a contar sobre o rim,
ingiu minhas costas, uma linha de fogo
or. A dor era avassaladora
itei o nome de
não
sangue, meu corpo convulsionando no
ajoelhar ao meu lado. Senti o perfume del
grasnei, tent
mão e fechou meus olhos com
um sussurro desapegado. "Esta família tem regras. Você as quebr
o que qualquer chicote. Eu era apenas um ativo, um