, fazendo o mundo parecer cru e feio. A queimadura no meu braç
oi gentil. Ela estalou a líng
a. "Sua esposa deve estar
menti, as palavras com gosto
co. Ela não acreditou em mim, mas er
as vozes vinham do corredor. Eleonora e Henrique. Devem t
dizia Eleonora, seu tom uma mistura de ex
choramingou. "Dá um
nca me chamou de nada além de Júlio.
tolo. Um completo e absoluto tolo. Eu havia construído minha vida sobre a fundação da gratidão de uma
verdade fria e dura. Eu não era do mund
tos à enfermeira, paguei em dinheiro e fugi da clí
stava me esperando, de braços cruz
esteve?",
e, levantando meu
ão de segundo, eu vi algo - um lampejo de culpa
eu disse, a amargura afiada na minha voz.
ique é sensível! Ele não é como você. Ele é importante para mim, e é imp
ompreensivo enquanto ela dormia com outro homem. Para colocar as necessida
mas me recusei a c
ia dado tudo, e finalmente a estava vendo. Fria. Calculista. Egoísta
não tinha certeza se havia dito em
ê disse?", ela per
ad
cansaço performático. "Olha, me desculpe. Vamos para
praia em Angra dos Reis, o
tei na areia, um livro no colo que não conseguia ler. Eu não sabia nadar, um fato que Eleonor
perfeito. Dourado
-la, me deixando sozinho com ele. Henrique saiu da água,
mbou, sentando-se na areia ao meu lado.
era surpreendentemente forte. Ele me arrastou par
ibilou no meu o
ndou minha ca
s ardiam. Eu me debati descontroladamente, mas sua mão era como um to
r, ele me puxou para cima. Eu to
do. "Viu? Não
o pânico, a escuridão. Ele estava bri
acha que ela se importa se você vive ou morre?", ele sussurrou, sua voz cheia de v
teimosa, se recusou a acreditar nele.
se minha mente. Ele sorriu, um sorriso verdade
acima da água agitada, enquanto espe