s vermelhas dos dedos que floresciam no meu pescoço. Eu só queria voltar para o
a chegue
rta lateral deslizou, e dois homens grandes pularam para fora. Antes que eu pudesse grita
orta bateu, me mergulhando na escuridão
ue de água gelada
. Eu estava em algum tipo de galpão abandonado, o ar cheirando a ferrugem e deccoou no vasto espaço. "Olha
. Dois homens estavam diante de mim,
vocês querem?" pergun
omem. Ele segurava um chicote longo e fino. Ele o passav
agudo, perfur
entei soar forte, mas minha voz
parecia ser água salgada. "Estamos apenas seguindo ordens. Uma pequena li
o parou. "
pudesse processar suas palavras. Ating
e branca de agonia. A água salgada em que eles mergulharam o chicote t
gritar de novo, senti
ágrimas escorrendo pelo meu ros
ra. "O chefe é um homem esperto. Ele sabia que você tentaria se fazer de
a que eu tinha machucado Kássia. O homem que tinha sido minha luz
. Minhas costas eram uma massa retalhada de carne viva. Cada
ular, o flash me cegando. "Grite mais
nta ficar em carne viv
rpo desistiu. Caí para frente na cadeira, minha consciên
a no chão de concreto frio, desamarrada. Os homens tinham ido embor
ativa desesperada do meu organismo de lutar contra a infe
. Um toque fr
ixado minha bolsa no chão a
drenalina percorreu meu c
a minha espinha. A pele rasgada das minhas costas raspava no con
hos fixos na bolsa. Er
fecharam na alça. Puxei-a para mim, remexendo dentr
m o rosto de Helena.
i para atender, minha mão deixan
? Comprou sua passagem?" Sua voz era
ara gritar por ajuda, mas ape
. aju
ridão me engol