hã, como uma sentença: Damon
me. Havia uma marca. Havia uma união. E acima de tudo, havia o escân
não co
rque não podia arcar com as
te, o que de certa forma, era um alívio. O cômodo era amplo, frio e impessoal, como o próprio alfa. Ela passou a
a na varanda, com uma xícara entre as mãos. O
zinha. Co
sentido. Por que aprender a ser a companheira de u
para que ele a rejeitasse. Era a terceira vez
medo de
arrepe
instinto de a
chard, tentando argumentar, novamente, sobre como aquela u
ora, ele vai ao Conselho. E você será punido.
enso. Passou por Olivia sem sequer olhá-la. Apena
agora. Mas exijo que fale o
olhos, engolindo o cho
deu pela milésima vez
a por algo que ela mal compreendia. Acreditava que ela o manipulou, ou que p
s em livros, nas aulas com a mãe de Damon, que a tratava com educação cortante. Sonhava com
isso era
asa. Mas Olivia nutria, lá no fundo, uma esperança amarga: se ele se deitasse com outra, marcass
que
a rasgasse
ivre. E essa era
ve quieta, submissa, estudando, suportando o peso de um nome
bateu contra a parede com tanta força que fez Olivia derrubar a xícara
eu o ambiente como
Fria. I
pudesse pensar. Olivia expôs o pescoço, abaixando a cab
igo?! - ele gritou, a voz r
encolhida em dor. O corpo de Olivia cedeu, os joelhos bateram no chão c
- ela soluçou, mal c
u, a fúria irradiando de
comando alfa invadiu seus ossos, suas veias
me diga por que
o ao chão, as mãos tremendo. As lágrimas escorriam incontrolavelmente. Seu nariz sangrava, sua boca também. O gosto do sangue era amargo, m
fiz isso com v
a que ela mentisse. E mesmo assim ele insistia, como se a tortu
a prim
oi a
sentiu que ele
abriu com u
gritou Jereh, o
ndo o espaço entre eles num segundo. Seus olhos
anheira, porra!
volta num rompante. Ele parou, respirando com ra
a, saiu, batendo a
O corpo todo tremia. Não cons
o, como quem recolhe os cacos de algo frágil. O toque dele era qu
rou. - Ele não queria fazer isso.
ça, sentindo o gosto do san
nf
recisava quase matá
so nã
cr
e protegê-la, não podia conse