inha sid
lti
Desde então, ele simplesmente... desapareceu. Não fisicamente, claro, continuava na c
tivesse se to
pediu de
quela
dia se
m n
não esperava
, conseguia alcançar dentro da mente em branco de Olivia. Era um vazio cruel, uma noite apagad
o que sempre
asse dele - e esperava. A cada notificação no celular, seu coração acelera
contros obrigatórios da matilha. Passavam um pelo outro como estranhos. Mas nem o silê
consegui
ra o mai
desprezo, com a brutalidade do que fazia usando sua aura. Era um prisioneiro da mesma situação que ela.
a lem
se li
ue pensou que ia morrer, Olivia
.. e
mais distante possível, na beirada, como sempr
olhos naquela manhã,
o de
No mesmo colchão, dividido apena
estr
s que o sol se punha, voltava tarde, ou nem voltava. Quando voltava,
... ele e
o subia e descia devagar. Por um instante, ela s
u im
ue ele visse o susto em seu rosto.
cobertor devagar, sem fazer barulho, e
u peit
de m
... era o
para seu aniversár
a não se
ta de convidados ou ideia para o vestido. A festa parecia pertencer a outr
oito dias, Olivia nã
om Ta
fessora de et
enos co
ervá-la como quem observa um animal ferido. Co
ha mais forças
penas para olhar pela janela e observar os pássaros do outro lado do vidro. Eles dançava
rta se abrindo
sabia q
e estivesse prestes a explodir. Estava mais uma vez impaciente. Com
cê agora? - ele soltou, a v
não res
hou pa
sabia que ela não diria nada. Não diziam nada um ao outro desde o que aconteceu
u uma cadeira. Mexe
m cartão c
Damon Blackthorn" vinha logo abaixo, frio e imponente. O cartão caiu ao lado do rosto de O
reciam
a
le disse, seco. - A minha mã
num lago calmo, sem se importar com os círc
nha deixado o
egaria e gastari
teado ao seu lado, como se fosse algo sujo. Um presen
Um da própria matilha. Um que ele mesmo lhe deu u
unca
ãe dele comprou. Estavam todas penduradas no clo
eria o din
ca
eria... s
ra o céu, para os páss
li
mente como seda cortando carne
ado de um estranho que o destino havia lhe jogado. Caminhou até a varanda. O
eguia. Longe do contr
lho da porta de vidro. A voz dele
você est
o resp
a. Era medo de que estivesse nua na varanda, para todos
a não se
se importav
a mão
o met
bi
ão...
ar. Sem
as...
nome ser
LIV
Ele parecia
tarde
o vento açoita
ção ace
r viva e presa
iv
m os olhos fechad
, pensou que po
animal lutar por ela. A dor da transformação tentando v
dor ecoou d
... es
inconsciên
acordou
bido das máquinas. O
hospital d
todos os ossos tivessem virad
a
amou s
respo
mesma. Um eco oco onde antes existia algo
zi
abrir os olh
estav
mo
e ou o ranger da cadeira de couro onde ele se sentava. Ele estava
a olhava
nca toca
esso, sufocante, cheio de pal
eiro, Olivia perma
m
. Ninguém obrigava nada. Ningu
vinha
la como se ela fosse de vidro. Dizia que tudo seria difer
o falava c
o com el
lmente permitiu, ela
o quarto que
to de
a nem lembrar como chegou, se foi c
ão tinha
a compan
da. As janelas, trancadas. Havi
ta. Nenhuma
om medo de que ela t
ido. Uma coisa perigosa que pre
aul
unca pareceu
e viu
cama
s deitada
s braços dele a envolvendo como se ela fosse algo
as n
pesadelo em que seu corpo se movia por conta própria
ao quarto de
ca a toca
o e
r... o lo
e s
e ferida, mesmo que calada, mesmo que distante. E agora que Sam estava ausente, talvez
fosse
e só mais uma
certeza de qual r
o o af
não se per
de costas, e fingia que o
a Sam quem sen
não est
estava trancada com pregos, o único
a dentr