img Prometida ao Ódio  /  Capítulo 3 Silêncio entre nós | 23.08%
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Histórico

Capítulo 3 Silêncio entre nós

Palavras: 1777    |    Lançado em: 02/08/2025

inha sid

lti

Desde então, ele simplesmente... desapareceu. Não fisicamente, claro, continuava na c

tivesse se to

pediu de

quela

dia se

m n

não esperava

, conseguia alcançar dentro da mente em branco de Olivia. Era um vazio cruel, uma noite apagad

o que sempre

asse dele - e esperava. A cada notificação no celular, seu coração acelera

contros obrigatórios da matilha. Passavam um pelo outro como estranhos. Mas nem o silê

consegui

ra o mai

desprezo, com a brutalidade do que fazia usando sua aura. Era um prisioneiro da mesma situação que ela.

a lem

se li

ue pensou que ia morrer, Olivia

.. e

mais distante possível, na beirada, como sempr

olhos naquela manhã,

o de

No mesmo colchão, dividido apena

estr

s que o sol se punha, voltava tarde, ou nem voltava. Quando voltava,

... ele e

o subia e descia devagar. Por um instante, ela s

u im

ue ele visse o susto em seu rosto.

cobertor devagar, sem fazer barulho, e

u peit

de m

... era o

para seu aniversár

a não se

ta de convidados ou ideia para o vestido. A festa parecia pertencer a outr

oito dias, Olivia nã

om Ta

fessora de et

enos co

ervá-la como quem observa um animal ferido. Co

ha mais forças

penas para olhar pela janela e observar os pássaros do outro lado do vidro. Eles dançava

rta se abrindo

sabia q

e estivesse prestes a explodir. Estava mais uma vez impaciente. Com

cê agora? - ele soltou, a v

não res

hou pa

sabia que ela não diria nada. Não diziam nada um ao outro desde o que aconteceu

u uma cadeira. Mexe

m cartão c

Damon Blackthorn" vinha logo abaixo, frio e imponente. O cartão caiu ao lado do rosto de O

reciam

a

le disse, seco. - A minha mã

num lago calmo, sem se importar com os círc

nha deixado o

egaria e gastari

teado ao seu lado, como se fosse algo sujo. Um presen

Um da própria matilha. Um que ele mesmo lhe deu u

unca

ãe dele comprou. Estavam todas penduradas no clo

eria o din

ca

eria... s

ra o céu, para os páss

li

mente como seda cortando carne

ado de um estranho que o destino havia lhe jogado. Caminhou até a varanda. O

eguia. Longe do contr

lho da porta de vidro. A voz dele

você est

o resp

a. Era medo de que estivesse nua na varanda, para todos

a não se

se importav

a mão

o met

bi

ão...

ar. Sem

as...

nome ser

LIV

Ele parecia

tarde

o vento açoita

ção ace

r viva e presa

iv

m os olhos fechad

, pensou que po

animal lutar por ela. A dor da transformação tentando v

dor ecoou d

... es

inconsciên

acordou

bido das máquinas. O

hospital d

todos os ossos tivessem virad

a

amou s

respo

mesma. Um eco oco onde antes existia algo

zi

abrir os olh

estav

mo

e ou o ranger da cadeira de couro onde ele se sentava. Ele estava

a olhava

nca toca

esso, sufocante, cheio de pal

eiro, Olivia perma

m

. Ninguém obrigava nada. Ningu

vinha

la como se ela fosse de vidro. Dizia que tudo seria difer

o falava c

o com el

lmente permitiu, ela

o quarto que

to de

a nem lembrar como chegou, se foi c

ão tinha

a compan

da. As janelas, trancadas. Havi

ta. Nenhuma

om medo de que ela t

ido. Uma coisa perigosa que pre

aul

unca pareceu

e viu

cama

s deitada

s braços dele a envolvendo como se ela fosse algo

as n

pesadelo em que seu corpo se movia por conta própria

ao quarto de

ca a toca

o e

r... o lo

e s

e ferida, mesmo que calada, mesmo que distante. E agora que Sam estava ausente, talvez

fosse

e só mais uma

certeza de qual r

o o af

não se per

de costas, e fingia que o

a Sam quem sen

não est

estava trancada com pregos, o único

a dentr

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