es que sabem ouvir. Que os galhos se curvam ao vento não para dançar, mas para vigiar. E que, sob o brilho pálido da lua cheia, criatura
is e trilhas escondidas pe
s sobre os perigos de desafiar as leis da matilha. Um nome proibido, banido até mesmo dos registros dos anciãos. Mas e
Aric não era homem, nem f
entre a besta que não podia conter e o humano que um dia fora. Por séculos, ele evitou as aldeias, fugiu das caçadas e dos olhos
a noite...
mpestade, misturado ao frescor de lírios noturnos que só floresciam sob a lua cheia. Era
into, el
se inclinavam, e até as criaturas noturnas pareciam cessar seus cantos ao sentir sua presença. Mas Aric não hes
o ele
tempestuosos como a tormenta antes do caos. A pele reluzente como marfim à meia-noite. Ela era jovem, mas o s
nte, o mundo
parou de pesar. E pela primeira vez em séculos, ele sentiu. Não só desejo ou
udari
a nas veias. Mas o vínculo fora forjado ali, sob o olha
certeza que só as an
o havia força na terra ou nos c