tambores e risos preenchia o ar, misturado ao aroma de ervas queimadas e madeira estalando nas fogueiras. No centro da aldeia, as
a brisa morna, contrastando com a penumbra crescente. As vozes familiares, os olhares de orgulho e expectativa, tudo parecia distante, como se ela es
e Helena soou atrás dela, fazendo-a parar. - Hoje voc
ios quanto o aço. Helena, a alfa da matilha, carregava o peso de gerações, um p
baixa, quase um sussurro. - Mas não sei se
sso à frente, o
antir a paz entre as matilhas. Viktor não é apenas um homem - e
sentira uma presença sufocante, como se ele fosse um predador que a vigiava a cada movi
prisão, um contrato sem amor que se
do o espaço central onde a cerimônia aconteceria. O povo da aldeia reuniu-se, silencian
- alguns cheios de espera
a só pensav
ssurros e os olhares. Seu coração batia acelerado enqua
rmando túneis escuros e úmidos. O cheiro da terra molhada e das folhas frescas
anto distante de um pássaro noturno, o murmúrio do vento. Era como se a natureza lhe
tenção. Um movimento entre as á
eito subindo e descend
urgiu a
e brilhavam intensamente na penumbra da floresta. Ele
misturar a uma estran
a mão na direção de
em áspera e quente, e um a
o - como se aquele contato despertasse algo d
e a observou com olhos
s outros - murmurou
, e a lua cheia surgia por entre as árvor
na relva, o coraç
preparada para a cerimônia.
seu lado, como um
de passos firmes
e levantou
s, uma figura s
nça de um alfa, olhos frio
impregnava suas roupas, um lembre
meaçadora. - A prometida da Lua Vermelha...
aixo, os olhos
po tenso, dividida en
- respondeu, tentand
diante, o sorriso de
m todos os lobos desta
e afastou, desaparecendo na
acelerado, olhando para a cr
r - sussurrou
, e naquele olhar havia
loresta, enquanto a lua cheia brilhava alto, tes