, respingando uma bebida perto do premiado cão de
, espancaram Jade brutalmente, deixando-a caída no chão polido. Meu mari
o deveria ter assustado o cachorro, e me proibiu de chamar a polícia ou falar com a imprensa. Ele até ameaçou a vida de Jade se eu causasse problemas para a Sra. Fontenelle. Mais tarde, ele me forçou a toca
. Isso é um sacrifício. E você não está s
ca particular onde Diana, de jaleco branco, observava en
ítu
ão de Diana Fontenelle cortou a perf
o, sua bebida respingando perto das p
ão foi nad
iveram. Eles a golpearam. Com força. Uma vez, depois outra. A cabeça de Jade estalou para
caminho pela multidã
Ja
aço bloqueou seu caminho.
sse, a voz bai
dele, seus olhos fixos na forma imóvel de Jade. Os guardas a arra
rosto uma máscara impenetrável. Ele era o chefe de segurança de Diana Font
e eles fizeram? - Sua voz era
na, seus movimentos
o cachorro. Você sabe o quanto aq
ivesse falando uma língua estrangeira. Eles chegara
vai chamar a polícia. Você não vai falar com a imprensa
coração se transforma
lex, eles a deix
rovido de simpatia. - E vai continuar assim, c
. Este era o homem que ela amava, o
s atrás. Ele era uma estrela em ascensão na segurança privada, designado para Dian
egada de uma culpa que parecia não ter fundo. - Os médicos disser
ida. Uma dívida que ele sentia que nunca poderia pagar. Agora, Elara v
a palavra se quebrando. - Po
e, seu olhar duro como gra
om da festa um eco distante e zombeteiro. Ele estava voltando
de estava na UTI, seu rosto um amontoado inchado e irreconhecível de hematomas. Os mé
ando a mão inerte de sua irmã. Ela tentou ligar
o apartamento enorme e vazio deles
? - ele pergunt
a intensiva. Alex, e
oi até o bar, servi
o protocolo. O cachorr
ma onda vertig
tivo. Ela é minha
rou, o co
ídica dos Fontenelle vai enterrá-la. Vão dizer que ela estava drogada, que os atacou. Vão arruiná-la. - Ele tomo
ela conhecia. O homem que a abraçava à noite, que ria de suas piadas ruins, que uma ve
ro, morando em um apartamento minúsculo. Ele havia vendido seu precioso relógio antigo,
, Elara - ele sussurrara, traçand
gar havia um estranho, um monst
zer isso, não foi? - Elara
disse ele, a voz sem emoção. -
Nós não passamos
lgo em seus olhos - dor, conflito -, mas desapareceu tão rápido qua
afirmou, como se fosse uma lei da física. - A
em pedaços. Enquanto Elara caminhava para o quarto deles, ela entendeu. Seu casamento não era mais uma parce