colhas. Ele não conseguia se forçar a olhar para o soro no braço dela ou para a palidez
perguntou, a pergunta ab
liberado. Lágrimas brotaram em seus olhos e escorreram silen
s parecendo cinzas em sua boca. - Elara,
ela a puxou, um movimento peque
, a culpa um peso f
tem outr
descrença, uma nova onda de horror t
o, ela nos deixará em paz. - Ele estava implorando, sua voz quebra
avra foi um susp
o. Que você ainda é... desejável. É para a paz de espírito dela.
ão era médico. Era um fotógrafo, com um sorriso lis
ensa. - Apenas sorria para a câmera. Faremos parecer q
balançando a cabeça. -
escudo e sua maldição. - Vai acalmá-la ver q
o o que restava de sua dignidade e ofe
palavras rasgando sua garganta. - Voc
era terrivelmente real. - É por isso que tenho que faze
ida que não fazia sentido. Ele a
ara tão completamente, e não sentiu nad
- ela s
nipulada. Ele olhou para o fotógrafo de Diana, depois de volta para Elara, seu corpo inteiro tremendo com uma guerra in
o frio um choque contra sua pele. E
ebrada. - Não faça isso. Eu vou embo
suas próprias lágrimas c
ussurro cru. - É a última vez, eu promet
rder todo o sentido. Ele se levantou
grafo
ida. Vamos acaba
, o cheiro de um estranho enchendo suas narinas e fazendo-a querer vom
ele, uma onda de repulsa t
le ordenou,
sto era uma máscara conge
çou fisicamente seus lábios em uma aproximação grotesca de um sorr
ie de poses íntimas com um homem bonito e desconhecido. Foi intercalado com clipes dela parecendo desgrenhada e selvagem, tirados sem s
mentários eram uma torrent
ad
resse
a ela, é
em um tablet, seus olhos dan
onhece a verdadeira você.
sacudido por soluços s
im? - ela sussurrou, a voz
Era uma transmissão ao vivo de um quarto de hospital. O quarto de hospital de J
o que for mandada. Ficará ao lado de Alex, uma bonequinha perfeita e quebrada. Não tentará ir embora. N
ror tão absoluto que lhe roubou o fôlego. Ela não tinha mais com o que lutar. Diana ha