afado pelas batidas do meu coração. As lágrimas ardiam, represadas no limite. Apertei o sobretudo contra o corpo,
nome, e nem
a tudo que não deve
o táxi t
rmelho. Eu me odiava. Odiava minha confusão, meu corpo
er gosta
do com a alma. O espelho na parede me refletia: olhos borrados, cabelo bagunçado,
raí
não e
po forte, braços largos, perfume amadei
ser uma
uele h
a boca o explorou, como ele deixou que eu o dominasse por u
Não perguntou meu nome,
apago
quem já sabi
atravessou como se me
tasma quente, agarrado aos meus ossos, me lembrando do pra
o que seria ela. A cúmplice
eu entreguei meu corpo ao homem errado, tomei um banho para me lavar de tudo aquilo, mas o meu corpo persisti
mas como sempre, d
o o rosto. Mas ele volta
i diante do espelho e tentei
E no reflexo, o que via era apenas uma mulher partida ao meio: o corpo queimando por um estranh
mesas, desviando de garçons, tentando manter a compostura. Meus olhos procuraram Enzo. Nada. Pelo menos por agora. Me joguei no trabalh
bonito, mas... não era o sorriso dele q
ontar. Eu precisava libertar aquela culpa antes que ela me esmagasse. Subimos ao terraço do prédio
ava claro, e o vento
sse, me puxando pela cintu
do me afastar do seu beijo, qua
tal surpresa, hein? - ele
já tinha acontecido. Ele não era o homem daquela noite. Eu sequer conseguia organizar
s carros pareciam formigas lá embaixo. Ele me beijava o pescoço. Me tocava. Mas tudo que eu sentia era... nada. Nada.
marcado. E agora eu estava presa em um noivado com um homem que não me acendia. A culpa me rasgava.
vento bagunçava os meus cabelos, eu a segurei a saia para baix
i em seco, nós precisavamos saber, mas eu já tinha descoberto. Enzo sequer espero
u rosto, sem ter tanta certeza, o amor era importante, mas havia mais, eu queria mais tanto para receber, quanto para dar,
o de noiva, esta tudo...Ah! - Ele me penetrou, franzi o cenho pelo incomodo
go acabasse, que o seu pau molhado parasse de entrar e sair, que ele parasse de ofegar contra a minha orelha, de beijar o meu pescoço, mor
u o dono dela. - E sem essas perguntas idio
as mãos nos bolsos, nos assistia, e eu o reconheci, ele nos assistia em silêncio, tentei empurrar Enzo que me segurou mais firme, falando sem parar. O Homem de semblante fechado, retirou os óculos, nos
pau, as lembranças dele, saindo e entrando na minha boca, deslizando, escorregando, seus xi
ão era ele que eu queria, era insano, profano, eu nunca me senti assim. - Gozei querida! - O homem dentro de mim
quele homem nos olhar, Enzo se recuperava
apou quase em grito, enquanto um jato de gozo escorria pelas minhas pernas, o olhar do hom
que não dava. Tio? Eu não sabia onde enfiar a m