ra Al
hava fundo entre os meus seios, fazendo meu coração bater como se pedisse socorro - ou permissão. Mordi o lábio, borrando de vermelho
Eu precisava saber - sexo era mesmo aquilo? Algo mecânic
te livre? Terminei a maquiagem com a mão trêmula, mas firme o suficiente para acertar o delineado. Preto, perfeito, como uma flecha apontando
hecida que queria se encontrar. O casamento com Enzo era na próxima sema
ber se eu não er
saber se era mes
pela ansiedade. Peguei o sobretudo preto e o vesti como uma armadura, escondendo o corpo deba
m sorriso malicioso e uma long neck
ê tá? - ela perg
spondi me jogando no banco do carr
aquelas aulas... amiga, eu tô me sentindo profissional, imagina você! - Ela deu partida e acelerou pela rua enquant
s fechados. Finge que tá dançando pra você mesma
om a bebida. Tentei acreditar. E,
r dançavam juntos, como dois aman
próprios reflexos, borrados pelo nervosismo e pela cerveja que ainda borbulhava no meu
ão pensa dema
alça do sobretudo. Desci do carro como q
pirei fundo e fo
informar o número do qu
um olhar demorado - da cabeça aos pés - e depois torceu os lábios. Com um certo desp
go me travo
hante. Ou talvez o julgamento nos olhos dela f
inha dignidade erguida como um escudo. Não seria um o
, o som do meu coração parecia mais alto. Quando a porta se abriu no décimo segundo andar, eu sabia que
ou, a luz ficou
o demais. A cama de casal feita, as almofadas perfeitamente alinhadas. Me aproximei devagar e sent
, a maçan
. O clique da porta fechando atr
baixa. Uma parte de mim ainda que
or, não diz nada só...- P
sem aquela
u. Desabotoei o sobretudo com um puxão, deixando-o cair ao chão, me vi exposta. A saia verme
nçar, deslizando as minhas mãos
i o corpo, passei as mãos pelas pernas, pela cintura, pelos seios. Senti meu corpo aceso.
cioso. Cheguei até ele com passos felinos. Subi no colo com naturalidade,
...? - murmurei, q
forte entregava a excitação. Era forte. Os br
os pelo contorno do maxilar até encontrar sua pele quente. Beijei. Chupei. Mordi. Se
ei o som como se
lo invadindo minhas narinas. Franzi o cenho. Estranhei o perfume. Era diferente
igno
ulsante sob a calça. Sorri, embriagada pela sensação. Me movi, provocan
ão. Jog
s os seus dedos, me agachando a sua frente, eu sabia que ele estava louco pelo o meu boquete, sempre
ora da cueca, tudo que vinha a minha mente, era a voz daquela mulher, mandando chupa
a lingua, segurando bem a cabeça, fiz e refiz o movimento ouvindo murmurios do homem se contorcer, proferir xingamentos baixos, a
a voz dele, me dizendo que eu estava indo bem, que quando ele começou a por na minha boca, aos poucos. - Que boquinha apertad
çava, era distante, insuficiente, eu já estava enervada, a minha boca aberta, o seu pau deslizava para d
ndo pela base e bati na lingua, a mulhe
tivesse se contido até ali por puro prazer. Ri, mas o homem me puxou par
costas nuas, puxando meu corpo ainda mais contra o dele. O calor dele me envolvia, e
ofegante, curta. O couro
não
suas mãos por cima deles, massageando enquanto ele me apertava. Senti a boca dele
té ficar com os lábios colados na orelha dele - se so
leve se
emeu
s intenso, até que me virei
xo, me acariciou com os seus dedos, me fazendo gemer, aquilo não era bom, era u
metro por centímetro. Ele era quente, grosso, profundo. Me agarrei aos ombros dele enqua
olhos
o estav
ibertasse. Como se o mist
o e sujo do nosso encaixe ecoando pelo quarto abafado. Meus cabelos caíam sobre o rosto dele enquanto e
ia. É lava - ele gemeu,
rente e beijei sua boca
e ali não tinha mais certo, err
nsti
a endurecer, a pressão se formar entre minhas
quatro sobre a cama, arrancou minha calcinha com um puxão
indo se misturava aos gemidos dele, aos meus. As mãos dele apertavam minha cintura, minha
exo de verdade? - ele
ou mais
erder a força nos braços, meu corpo inteiro se contraindo ao redor dele. Senti quan
ênc
ação o
dentro
e quisesse sair pela boca. Quando recobrei a razão, senti a pele dele contr