na v
oube de Helena Lins, a mulher que Bruno amava, a mulher
ão podia competir com uma memória
ntasma havia r
oz trêmula. "Bruno, nós somos
humor. "Esposa? Você realment
dim estava cheio das flores favoritas de Helena, aquelas às quais Larissa era alérgi
ada ali. Nenhum
ima vez. "Bruno, eu não tenho para
cuja família os Sampaio supostamente haviam arruinado. Ela estava trabalhando até tarde na
", disse ele, a voz desprovida de qualqu
Por quatro anos, ela acreditou que eles eram uma famí
em dizer mais nada, a batida da port
com os papéis
uma dor aguda irradiando de s
mprimidos, engolindo
urrou para o quarto vazio. "Bru
a fechou os olhos, a escuridão dentro
eixava tonta. E ela era alérgica a elas. No entanto, o
a o hospital. Larissa não
car essas malditas flores", disse Duda
sa fracamente. "El
obre a mulher que elas representavam. Bruno
ra seu irmão adotivo, a única família de verdade que lhe restava. Ele fora acolhido
dos de seus últimos ex
ar fazendo isso", disse ele, a
ela perguntou, a
nto e deixar seu estado emocional se deterior
, os dedos ficando
um pouco. "Onde ele e
mentiu, as palavras com
amente. "Ocupado fazendo o quê? Ele tem
rependeu de seu tom ásp
elo. "Podemos começar os cuidados pal
se ela, aceitan
, as palavras do médico ecoa
orredor em transe,
ou de r
r em uma cadeira de rodas. A mulher estava rindo, a
aneamente, mesmo depois de t
stava
Helena, clara e triunfa
estou