e dava parecia ser mais pesado que o anterior, o vestido branco, a
que manchava sua pele. Ela só queria ir embora, fugir para longe daquele
amente pelo braço. O grito que ela soltou foi abafado pelo toque brusco, e seu corpo foi puxado para trás
u pai rasgou a noite como uma lâmina afiada. Ele estava a
stava tão assustada, ainda em choque, que não conseguia processar o que estava acontecendo.
belo de Maya estava bagunçado, o rosto pálido e sujo de terra. O vestido, que antes era um símbolo de pureza e celebração, a
, a raiva dando lugar à preocupaçã
memória do que Samuel havia feito, a confusão e o terror em seus olhos... Mas, sem pensar,
, as palavras sendo arrastadas pelo choro, pela
os viu de uma forma e com um olhar que ela nunca tinha percebido antes. Não havia empatia
tava preocupada com o sofrimento da filha, mas com o que aquilo significaria para o casamento, para os planos
guntou encarando a filha com um d
m como uma ferramenta, um peão em um jogo que não tinha a ver com ela. A vergonha, o desprezo, tudo
sua face distorcida pela raiva. - Estragou o
rando na lapela do terno dele, mas ele se
a. - você tem a maldição que pode te matar se caso alguém te tocar, como voinsinuando que era
imediato desviando o olhar par
nisso como uma maldição maior
lquer dor física. Ela havia sido usada por todos e, agora, parecia que até sua própria existência não tinha m
inda mais cru
rejados, o peito arfando entre soluços silenciosos. Não havia compaixão, nem hesitação. Para eles, M
iou a mãe, a voz gélida, desprovida de qualquer
Lana entrasse. Sua irmã não precisava dizer nada para que Maya sentisse o peso de seu d
, inclinando a cabeça levemente, o olhar carregado de e
plorar para que alguém a enxergasse como mais do que uma falha. Mas sua voz não saía. O peito apertado, o corp
teis. Sem um pingo de hesitação, seus próprios pais a arrastaram para um quarto isolado no final do co
- disse o pai, a voz grave e cortante an
uma espiral de desespero. Ela sentiu as pernas cederem, o corpo despencando sobre o chão frio. Sozinha. Esquecida. Como se nunca tivesse tido alguma