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ltei pela janela. Em minha forma de lobo, a poção que meus irmãos
ares abaixo. Por um instante, pensei ter visto um vulto em cima de uma árvore, ou talvez... uma
dificultava a fuga, e eu sabia que meus irmãos logo enviariam alguém em meu enc
amanho e pelo acinzentado quase prateado me tornavam um alvo fácil. Er
mim. Um galho quebrou a poucos metros de dist
tomar conta do meu corpo. Com todas as minhas fo
o de fora seria capaz de me ouvir, me ver ou sentir minha pre
o um urro de dor. Meu peito queimava com a poção,
e as arvores e arbustos. Não era o estrondo pesado de botas que eu esperava dos meus irmã
sim, consegui distinguir a silhueta de uma mulher. Ela usava u
er? A barreira mágica deveria estar ativa, impedindo
ela perguntou com voz suave
astada. Mas quem era essa mulher? Uma comparsa dos meus irmãos
ela atravessou o limite do escudo se
urmurei com a respi
z, agora ofegante, carregava um tom de preoc
tivesse mentindo? Que estivesse me atraindo para uma arm
não me reconhecia. A escuridão e o efeito da poção dificultavam a visã
dentro da barreira mágica,
, tentando se livrar de mim com socos e chutes inúteis. S
e fugiu pela janela! - a voz de um dos meus irmãos ecoou
o enquanto observava a cena ao redor. A barreira funcionava perfeitamen
lgo em mim me dizia que ela não era quem aparentava ser, já que se ela fosse uma loba ao menos teria conseguido se livrar de m
o perímetro, mas isso não me amedrontava. Minha barreira mágica m
stia de não estar ao lado de Maya me consumia. Fechei os olhos por
eu havia prendido dentro da barreira. Sua voz fraca e suplicant
rando por piedade. - Você vai
us gritos eram em vão. A barreira bloqueava
s. Ela me encarou com terror, fin
m pouco, mas a mantendo ainda na barreira, mas parece que estou começando a perder o controle
u pico, uma luz vermelha incandescente em
to começaria a diminuir, me libertando daquela fúria incontrolável que eu tinha, mas agora el
ntrado... - rosnei para ela,