s, mas firmes. Como se fosse o do
vez f
osismo e calor ao mesmo tempo. Aquele homem era feito de contrastes. Frio no
do De
o se lesse pensamentos escondidos em camadas que
ou mais do que qualqu
grave soou como uma
ada do sofá enorme da sala, mantendo as mã
ça de vinho na bandeja de pra
co nada na bebida.
por medo de algo na taça - mas por tudo que estava prestes
te, apoiando o antebraço no joe
nome c
... Moura
Id
te e
asse
lha com
ma cafeteria. E.
stivesse pensando, não deixava transparecer. Apenas
ez iss
Fiquei vermelha na h
Nã
Bo
vinho, deu um gole lento e voltou a me encarar. Um
á com
abri a boca, fechei, e então só bala
o se le
çou a desabotoar a camisa. A primeira coisa que vi foram os músculos do peito. D
mais baixa, mas ainda firme. - Eu não forço. Nunca. Mas t
camisa por completo, revelando braços fortes, tatua
hos... meus olhos traíram tudo. Percorriam cada centímetro de pele expost
eu. E sorr
le se aproximou de
a desabotoar a calça. Lento. Metódico. Como se não
ue cresce devagar. Que consome em silêncio. - Ele tirou a calça, ficando apena
ração batia tão alto que
e, me obrigando a olhar para
so te
ti. Foi o máximo q
ancorasse ali. Depois, sua outra mão subiu pelo meu braço, até encontrar meu
não é medo. É tensão. Gosto de tensão.
acendeu com
os dedos traçando minha mandíbula
er nada que não q
, ele m
se cada segundo contasse. Como se ele quisesse me provar que
aram dos meus, ele levou a
Po
s olhos.
pelos meus ombros, caindo até minha cintura. Fiq
m uma intensidade quase simbólica - como se naquele deslizar ele estivesse desabot
om o sutiã de renda preta marcando os contornos do meu corpo, meu peito subindo e descendo co
murmurou, com uma voz baixa, quente e autoritária. - Mas
a intocável - passou a mão lentamente pela minha coxa, subindo até alcançar o cós da saia qu
das nas laterais do meu quadril. - Seu corpo reagi
. Minha pele vibrava, como se cada centí
minha barriga, beijando de forma lenta e provocante. Depois subiu, alcançando o centro do m
com habilidade, deslizaram para bai
se fecharam sobre um deles, sugando com força controlada, a língua provocando movimentos circul
de mim sem que e
s olhos e sorriu
ouvir ma
inha. Ele a puxou com cuidado, mantendo contato visual o tempo inteiro. Quando me deixou completamen
ele me e
om a língua.
m mim, arqueei o corpo. Ele era habilidoso. Preciso. A cada movimento da língua, ele me levava mais fundo no prazer. Sua
z nos braços dele, com um gemido
quisesse que eu sentisse o gosto de mim em se
roupa que lhe restava - a cueca preta - revelan
Ele era... grande. Muito. E
nta? - ele
fundo.
o mundo girou. Havia pressão, calor, preenchimento. Cada centímetro me fazia perder o fôl
s - ele sussurrou, com
o que consegui di
não
s, os olhos fixos nos meus. A cada investida, meu corpo cedia mais. A cada gemido,
quadris, aprofundando o encaixe. Os sons que escapavam
avrões roucos
Frases sujas. E pr
a isso... pro meu t
trou meu ponto mais sensível, pressionando com perfeição, aceler
emendo, gritando seu n
o grave, profundo, soltando meu nome
osto escondido no meu pescoço. E por alguns segundos, tudo parou. O
e nos braços dele, entendi que essa n
do De Santis fez co
nio. Foi
cio da minh

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