barato e perfume d
do meu quarto. Ela se apoiava no batente, tentando parecer ca
ê não vai
orgulho bêbado de quem acabou de fazer
aconteceu. Teria escutado suas histórias sobre mais uma noite de excessos, co
o era mais
a e antiga. A memória do meu próprio sangue, quente e pegajoso no chão frio de mármore,
ntei, minha voz soando mais
so presunçoso que eu
rminou com você,
arto, tropeçando
migo. Ele disse que sempre me quis, qu
rra jogada sobre o meu caixão
e amassado, a mancha de batom no pescoço dela que não era da co
me destruiu. Eu chorei por semanas.
s que eu deveria ter dito com mais força antes. "Ele não se importa com ningu
iretamente
s pessoas podem carregar. Essa vida q
hecimento do futuro. Na outra vida, eu a vi s
a risada alta
a santinha preoc
a minha cama e se
e os homens me querem, e porque eu sei aproveitar a vida. Voc
e lev
rida irmã. Eu sei me cuidar. Diferente de vo
deixando sozinha com a
com os olhos vermelhos. Ela não disse nada, apenas foi para o s
, me chamou na sala. Ela esta
disse para
ela era
nada. O que
stá passando mal, com umas irritações estranhas. El
fuzilou co
se que a cu
, mas de confirmação. O futuro qu
Como poderia se
ando essas suas energias negativas, falando de doença, por
ento, a antiga Ana Paula quase respondeu. A que tentava ar
estava
ela tarde. A tarde
, como sempre, o roubou. No dia do casamento deles, que eu fui forçada a organizar, eu não aguentei. Eu
tentando arruinar a felicidade da minha irmã. Sofia veio
r feliz, Ana Paula!
consumiu. E
empurrou de volta
que na s
última coisa que vi foram os rostos chocados, mas não arrependidos, da minha mãe e da minha irmã, olhando para o meu corpo quebrado lá embaix
va eu. De volta. C
a mãe, que contin
, a culpa é das escolhas
ngança não seria com gritos ou acusações. Seria um prato se