ue na boca. A primeira coisa que senti foi uma dor excruciante na m
os e vi o teto do meu ateliê, ou o que restava dele. Vigas dta de destroços. O plano
s. Minha mão... estava esmagada sob uma viga de metal. Os o
es novamente, abafadas pe
edro, com um tom de excitação doentia.
calma, quase clínica. "Ela nunca mais vai segura
onda de violação que me consumiu. Meus filhos, meu rim, min
ncia já está vindo?
ue ela teve um colapso nervoso, destruiu o ateliê e o teto cedeu. A hi
a me tirar a capacidade de ser mãe, de gerar uma vida, depois de t
cei-me a manter os olhos f
Meu Deus
falso. Ele se ajoelhou ao meu lado, o cheiro do s
o, meu amor!
rosto com dificuldade. Deixei uma lágri
ssurrei. "O qu
e vim correndo." Ele segurou minha mão esquerda, a
eita esmagada. "Minha mão.
veneno doce. "Os médicos vão cuidar de você. Ma
u vi o brilho de triunfo em seus olhos. Ele
nciosas falarem por mim. A dor, a traição, a p
tal, a cirurgia, a mentira final. Eu s
ma maca, com Lucas pairando sobre mim como um
ruído meu ateliê. Mas ele não tinha quebrado meu espírit
al sabia ele que estava apenas plantan