r um momento de celebração, mas para mim, Sofia, er
de design, senti o familiar aperto no estômago, o olhar frio da minh
me entregando o troféu, mas o aceno quase imperceptível da
ade, tudo em nome da "justiça" da minha mãe, uma estilista
de desenho; Helena não hesitou em jogar meu troféu no fog
a partir daquele dia, comecei a me sabotar, a errar delib
vou a um psicólogo às escondidas, cujo diagnóstico de transtorno de ansie
a minha "injustiça", um desequilíbrio em sua equação
entença, confirmando que a questão das
ersidade de moda e entregasse meus melhores desenhos para
-se, "É o meu trabalho. É o meu futuro. Não é j
ndo com ela me arrastando para uma estrada
que é realmente 'injusto'," ela sibil
quebrada, e ao chegar em casa, Helena
reguei meus melhores trabalhos para Clara, aceit
idindo o mesmo dormitório, as mesmas aulas, e as ligações
transformando-a em direito adquirido, e
ara, isso pode nos e
a mãe: "Se eu reprovar, a mamãe vai ficar fur
falou mais alto que a integridade, e eu fiz a pr
s quase idênticas, elogiando aquela mentira e
tes em meu antebraço, desesperada para que minha dor i
braço. É falta de apetite", ignorando compl
eu não e
você devesse aprender com
pouco depois, um colapso na faculdade me levou ao d
e agradar e se anular para manter uma 'paz'
minha doença não era fraqueza, era uma ferida infligida
Moda, obtive a nota máxima, enquanto Clara f
ontecer? Você vai ceder o
Você não entende? Eu estou doente!
em minha mão, a dor da queimadura misturad
ão e, com um sorriso presunçoso, disse: "Viu o q
ma gota de esperança ou
enas de chamadas de Helena, liguei para m
m farol na névoa, até chegar a uma ponte
que pular dessa ponte, Sofia. Você só tem que atrave
ia minha dor, foi uma âncora, me lembran
ório agora. Precisamos resolver isso," recebi uma men
enquanto me afastava, enviei uma úl
as seja feliz, filha. É t
ra l