do ensino médio foi o ú
receber o prêmio de melhor aluna de desig
famoso nas capas de revistas de moda, estava tenso. Ao meu lado, min
o excepcional", disse o dir
m leve, quase imperceptível, aceno de cabeça na direção de Clara. A m
formance de mediocridade forçada. Tu
se na estética e na perfeição. Mas em casa, sua obsessão era outra: a igualdad
abelo. Se eu ganhava um doce, Clara tinha que ganhar um igual, mesmo que não gostasse. Se ela ca
. "Ninguém pode se sen
ra a desculpa pa
enho. Eu sempre amei desenhar, era a única coisa que me fazia sentir eu mesma. Passei
um sol e uma casa com pressa,
o lugar. Eu estava radiante. Corri para casa com o pequen
lha! Eu
depois para o rosto desapontado de Clara
ou o troféu da minha mão, foi até a l
eteu, as chamas engolindo
e, sua voz calma e cortante. "Em casa, você
sto. Clara não parecia feliz com o que aconteceu, apenas confusa. Naquela noite, entendi que
le dia, comece
icassem trêmulos e inseguros, mais parecidos com os de Clara. Nas provas, eu deliberada
ervosos, a necessidade constante de verificar se tudo estava "equilibrado". Minha
, meu coração disparava sem motivo, eu não conseguia respirar. Meu pai, Ricardo, que j
as. O diagnóstico veio rápido: transtor
elena com os laudos médicos
ta de moda. "Clara não tem nada disso, e elas são criadas exatamente
ava, de alguma forma, roubando a paz de espírito que Clara, por direito de igual
ndo para uma prova importante de química. Eu tinha mais facilid
pizza, nossa favorita. Ela viu que eu já estava rel
dando?", ela perguntou, a v
ei, mãe. E aj
ês deveriam estudar ju
za que seria minha e a c
ã terminar. E vai comer a sua piz
da pizza quente enchia o ar. Observei Clara comer devagar, quase
ro. Cada mordida era um lembrete da minha punição. Eu não estava sendo punida por
não era uma conquista, era uma sentença. Eu sabia o que viria a seguir.