ante da sala, um monumento silencioso à minha desobediência. Helena passava por ele todos os dias, seu
versidade de moda do país, um lugar onde meu talento pudesse finalmente florescer
tinha notas para passar par
uma "conversa de família" na sala de estar.
meçou, seu tom controlado e metódico. "É import
acelerar. Eu sabia par
tfólio é muito
a pausa, m
tem uma taxa de aceitação mais baixa. Seria... injusto
. "O que você est
sitou, escolhendo as palavras como se fossem tecidos caros, "...talvez você pudesse dar alguns d
ueria que eu não apenas me rebaixasse, mas que ativamente entregass
rebelião se acendeu dentro de mim
, minha voz um
ancelhas, surpresa. C
você
"É o meu trabalho. É o meu futuro. Não é jus
da minha boca com um
máscara de calma racional caiu, re
justo é uma irmã ter tudo e a outra nada! Injusto é você se r
são. Ela gritou sobre dever, família e sua versão distorcida de justiça
Helena agarrou a
ós vamos dar
m velho conhecido, voltou com força total, apagando min
conforto. O carro entrou em uma estrada de terra escura e deserta, cercad
e se virou para mim. Seus olhos
es
pânico me envolvendo c
quer ser tão independente? Quer tomar suas próprias decisões? Óti
elo terror. Ela então saiu do carro, veio até o meu
as e simplesmente foi embora, me deixando na escuridã
ciam amplificados. O vento uivava, os grilos cantavam um coro sinistro. Cada estalo
Eu só conseguia pensar em como sobreviver, em como voltar para a
luzes me cegando antes de me mergulhar de volta na escuridão. Eu não pedi ajuda. O que eu diria? "
zonte, o sol estava começando a nascer. Cheguei
entada na mesa da cozinha, tomando uma xíca
a mim, seu ro
eu sua
senti, a derrota pesando e
o seu café. "Agora vá tomar
inda tremendo, selecionei cinco dos meus melhores trabalhos. Desenhos
reguei pa
sem me olha
a", ela
smagada. Eu me resignei ao meu destino, a
ntasse mais nada, Helena fez outra jogada. A faculdade qu
não somos residentes", disse Helena, como se estivesse me fazendo
e prendendo à sua vontade, garantindo que eu continuas