re a deixava desorientada, o quarto girava. Uma mão fria
de preocupação genuína ali, uma faísca do homem que ela um dia amou. Aquele vislumbre de c
reciso de um médico"
horar logo. Pensei em uma coisa. Tenho um
onal. Ela precisava estar bem para os planos dele, planos que, invariavelmente, incluíam Pe
uco. Thiago entrou no quarto com uma bandeja d
, ele anunciou, um sorriso forçado nos lábios. "Só nós
que se recusava a morrer, se agarrou àquela oferta. Talvez, longe da influênc
ela concordo
, a campainha tocou. Laura sentiu um nó no estômago. Era Pedro. Ele estava
l de novo. O médico disse que ela ficou muito abalada com... com tudo.
ssesse não, para que, pela primeira vez, ele protegesse o espaço
ar, Pedrinho. Venha conosco.
deveria ser a salvação deles agora era ap
com fome, Pedrinho? Quer que eu prepare seu peixe favorito? A água do mar está boa para você? Não quer que eu peg
rte, o mar estava calmo. Pedro, tentando parecer animado, cor
é! Eu corte
arranhão superficial causado por uma concha. Sangrava um pouco, mas não era n
smaiar!" , ele gemia, o rosto contor
duas vezes, ele pegou Pedro no colo, como se ele fosse uma criança frágil, e co
o a subir pelos seus tornozelos. O carro partiu, levantando areia, e desaparece
Anos atrás, naquela mesma praia, eles observavam uma tempestade se formar no horizonte. Ele a abraçou por trás e su
curas que antes estavam distantes agora se aproximavam rapidamente. O vento começou a soprar
u, uma cortina de água que a cegava. O vento uivava. Desesperada, ela tentou acelerar o passo na trilha escorregadia. Foi entã
u rosto e o som ensurdecedor da tempestade, um som que parecia vir de dentro de sua própria cabeça. Ela estava gravemente