mente gritava que era impossível, uma ilusão de ótica causada pela fumaça, pela dor e pelo estresse. Sua avó sempre a a
ma forma mais definida. A fo
em sua própria maleta. O som do metal batendo na madeira quebrou
via na
o contra as costelas. "Controle-se, Bian
alado. Um medo primitivo
ho. Ela precisava terminar o que veio fazer, pegar o
perturbadora. Era a "preparação final", um eufemismo para limpar
água infundida com ervas. Ajoelhou-se ao lado da mancha escura. O chei
purificação que sua avó lhe ensinara. Palavr
u caminho para a luz. Que esta terra s
tura, mais intensa desta vez. Era como se um freezer
ete. Parecia...
sangue deveria estar seco, quase preto. Mas sob a luz fraca
estendeu a mão e tocou a bord
va m
ega
cado em fogo. O pânico voltou com força total.
lógica. Talvez os produtos químicos da polícia tenha
que a mantinha segura em sua estr
la não esta
rangido suave
amente, o pescoço
Ele se moveu. Apenas um
m o quarto, procurando uma janela aberta, uma c
ão à porta. Seu plano era simples: sair co
a deteve. "Minha Bianc
rrado ali, ela devia a ele, ao Rafa que ela conheceu, descobrir o que era. A pr
sabia que possuía, ela deu
sussurrou,
ênc
so. Seus olhos esta
viu as marcas n
e não dever
stava deitado na cama, sob o edredom, pálido como a m
e um enforcamento. Havia marcas de dedos. Equimoses roxas e feias.
suicídio. Foi
rande que ela quase não ouviu o
udo bem aí dent
. Silva". Bianca. Como ele sabia seu primeiro nome? A não ser que... a não se
um histórico de trabalho bizarro. Se algo mais "a
ma peça em um jogo que não en
a. Para o rosto pálido de Rafael. E enq
safiava tod
ito
. E d
se imperceptív