típico. Seus clientes ricos e poderosos nunca confiavam em ninguém. Eles comprava

eza era tão densa que mudava o ar. Ela aprendeu a separar a sugestão da realidade, o medo da verdadeira ameaça. E a ve

distância. Ele estava esperando. Esperand

sorriso sem humor. Ele teria u

um antigo medalhão de bronze. Dona Sofia o chamava de "o buscador". Para os clientes, era uma ferramenta mística para detectar en

dida. Bianca andou pelo quarto, fingindo "medir a energia" do ambiente. O medidor apitou novamente perto

ância. Eles realmente quer

ia. Ela iria desativá-los, mas de uma f

o especial de sua própria criação que, quando queimado, liberava uma fumaça densa e oleosa, perfeita para obscurecer lentes

ras em um dialeto antigo que sua avó lhe ensinara, passando o turíbulo diretamente sob cada dispositivo escondido. A fumaça se aga

lizada, ela podia começ

preto, de tecido pesado, quase como um hábito. Era parte do teatro, mas também a

ia que ela "se comunicasse" com o falecido. Era uma parte crucial do serviço, onde ela falava com o espaç

iferente. Não era u

lhando ao seu redor. A fumaça ainda pai

que você fez? O que aconteceu com você? Voc

pudesse detê-las. Não era o ritua

era o filho de um bilionário b

go a trouxe de volta ao presente. Ela precisava realizar

ão, o som do sino ajudaria a guiar o espírito. Ela o tocou. O som deveri

e novo. O me

de trabalho, seus instrumentos nunca haviam falhado. Era superstição, ela

ungir os quatro cantos da cama. Mas quando ela se aproximou, a mão tremia

la praguejo

co. E foi então que viu. Algo que

ado, havia arranhões. Marcas de unh

desistindo da vida. Eram as marcas

estava se desfazendo diante de seus olhos. A corda

no tapete. A polícia disse que ele se enf

finitamente mais complicado. O preço que ela cobrou de repente parecia pouco.

sa. Ignorando os sinais estranhos, ela pegou outro frasco de óleo e ungi

riger

io ao toque. Ela respirou fundo, preparando-se para

os para algo na mesa de cabeceira de Rafael. Era um porta-retrato

rsões, dois anos atrás. Eles estavam sorrindo, felizes, a

ição, com a caligrafia dele: "Mi

remente. A dor e a confusão a dominaram. Quem era aque

o que el

ra coisa. Uma vibração sutil no

te, olhando para a ma

a fumaça de

co

ora levado. Era uma impress

va se