img Ela Salvou Seu Amado Morto  /  Capítulo 2 | 27.27%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1093    |    Lançado em: 09/07/2025

lhe contava histórias sobre querer uma vida simples, era, na verdade, Rafael Costa, o herdeiro

eal, talvez fosse apenas um capricho de um menino rico entediado. A dor da traição passada se misturou com o ch

", a voz gélida do Sr. Costa

não podia demonstrar nada. Não ali. Não para eles. Qualquer sinal de uma

rpreendentemente firme. "Apenas me concent

orando baixinho, olhou

que for preciso. O quarto é

erador. Cada passo escada acima parecia pesar uma tonelada. A cada degrau, uma lembrança de Rafa vinha à sua

ou fundo. Preparou-se para o que veria lá dentr

scura e seca no tapete persa, onde o corpo dele deve ter sido encontrado. Uma corda estava jogada em um canto, um objeto

ecia a cena de uma luta, não de um suicídio planejado. Seu instinto,

mas sabendo que eles poderiam estar ouvindo. Era uma tática, um

e atrás dela. A porta ainda estava aberta. O Sr. Co

ou, a voz ecoando pel

mim. O preço da complexidade é de cem mil a mais", ela disse, o rosto impassível. Era uma aposta, ma

. Bianca sustentou o olhar, sem piscar. Ela não era uma faxineira imploran

conta amanhã de manhã", ele finalmen

ou, um toque de curiosidade em sua

s mortos e confortávamos os vivos. Hoje, os problemas são outros. As pessoas não têm mais medo de fantasmas, têm medo de que o trauma de uma morte vio

s assentiu e se afastou. Antes que Bianca pudesse fe

carmos seus equipamentos",

s de metal polido que pareciam antigos. Eles revistaram tudo superficialmente, sem entender o propósito de nada. Também abri

naram, Bianc

enhuma câmera, nenhum microfone. O ritual exige privacidade total. Qualquer interferência pode ter... consequênc

issão, as palavras que seus c

entreolharam e

a que sua privacidade fosse

, disse

rando a tranca. O som do clique ecoou no

antasma do home

ssional desmoronou. As lágrimas que ela segurou arderam em

ceu cair vários graus. Não era uma brisa da janela, pois todas estavam fechadas.

mento sombrio. Ela já sentira aquilo antes. Era a se

vamente. O luto teria que esperar. Primeiro, o trabalho. E o pr

coisa fora do lugar. E não demorou para encontrar. Atrás de uma cortina pe

men

que me

vigiá-la. Queria ter certeza de que ela faria exatamente o que foi paga para faze

tava ficando cada

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