a e devastadora, havia dizimado as plantações, o trabalho de gerações se transformando em pó diante de seus olhos.
ntigo. Um casamento arranjado. O noivo seria Pedro Henrique, o herdeiro de uma
que parecia. Sua empresa estava em dívida com a família de Ana Clara por uma ajuda crucial no passado, um favor que salvou seu pró
ele prometeu, sua voz suave como ve
fazendas mais prósperas do Brasil, terras
as" , ele disse, e Ana Clara, jovem e desespe
m. Três anos de uma
a másca
os e calculados, ele invadiu as contas de sua família, transferiu fundos, cancelou créditos, executou garantias. Ele orqu
ra perdida. A honra, manchada. O futuro, aniquilado. Em um p
ras mais valiosas, peças que continham sua essência, roubadas. Mais tarde, Ana Clara descobriria que foram vendida
mármore frio da mansão que ele construiu com o dinheiro
o, poupe o que re
om palavras, mas com uma ação. Ele a forçou a ir ao crematório. Obrigou-
suportável, mas o frio
breza?" , ele sibilou perto de seu ouvido, o so
sua família, os grandes salvadore
pelo braço, seus dedos
Ana Clara! O cachorrinho que a gran
anância. Ele fez por orgulho ferido. Ele destruiu tudo o que ela amava para
ento que ela um dia acreditou ser a salvação, e o rasgou em pedaço
orcido por um triunfo doentio. "Você vai me ver virar o
eres diferentes, a cada dia, desfilavam pela mansão, suas risadas ec
senhora da casa,
anto a observava servir champanhe para suas amantes.
la sabia que seu tempo estava acabando. Um segredo mortal
rique. Ela o empurrou para fora do caminho, salvando-o, mas na queda, um fragmento de galho de café, duro como osso, p
ente, feito em se
mais três d