o Kieran, a sua voz che
sta do Porto como um louco. Eu agarrei-me ao assento, o meu estômago a revirar-se c
inar furiosamente. Era um jogo perigoso, uma demonstração de
asfalto molhado, rodopiando em direção a um poste de betão. Por puro
beça e nas minhas costas. O som de metal a torcer-se e vid
o, mas em choque. A primeira coisa que ele fez foi olhar para o outro ca
mpurrando-me para o la
gemidos de dor. Eu estava caída no chão, o meu braço partido num ângulo estran
aótica. A Fiona tinha perdido muito sangue e precisava de uma tran
u à enfermeira, a
ém está ferida. Não
isse eu, tentan
de ser tratado por ferimento
isse ele, d
dico. "Acabou de ter um acident
importo!"
arrando no braço dele. "Dei
m-me para uma sala, e eu senti a agulha a entrar na minha veia. Fechei os olhos, sen
nforto. Ele nem sequer olhou na minha direção. Uma enfermeira que passava comentou com uma colega: "Que sorte
ão era a única coisa que me mantinha de pé. O m
almente falou comigo. Ele estava
Ela precisa de alguém pa
mbra invisível na casa da mulher que ele amava. Assent