êncio da noite no meu pequeno apartamento no Porto.
ele sofreu um acidente de mota.
não era nada comparado ao gelo que se espalhava pelas minhas veias. Larguei a guitarra, o
ir-me as narinas. Encontrei o corredor do quarto dele, mas pa
a Raelyn. Aposto que já
onso, o melhor
pela dor, mas cheia de desprezo. "Ela é a minha cadelinh
no ar. Senti uma dor aguda no peito, uma humilhação que me qu
desapareceu do rosto dos amigos dele. O Kieran olho
o Afonso com um sorriso tr
ecido. Porque não cantas um fado para nós? Algo sobre como el
ma fadista, o meu orgulho estava na minha música, na dor e na saudad
mbrei-me do Tiago. O casamento tinha de
eu, a minha v
comecei a cantar uma melodia improvisada, com letras que me rasgavam a alma a cada pa
minar, o Kieran interrompeu
essa porcaria. A
ou-me a
Douro, o que eu gosto. Tr
ei. A humilhação era um preço pequeno a pagar. Atravessei a cidade de volta ao
oso. Os amigos dele tinham ido embora. Aproxime
mim... Se voltares, eu cancelo o
rou-se com o cheiro do desinfetante, criando um aroma nauseante. O meu sangue gelou. A mão
ecânica soou na minha ca
o da miss
quilo, mesmo em sonhos, confirmou a verdade brutal. Eu era apena
tava. Nada di
riso, o seu toque, o som da sua risada. Ele era a minha única razão
do quarto. "Aguenta mais um po