hã entrava pela janela, iluminando o rosto do Kieran. Ele já estava acordado, a olhar para o telem
a ver fot
ona vai voltar do Brasil. Vai haver uma festa de boas-v
. Eu sabia o que aquilo significava: mais uma noite de humi
an, e
a mim, o seu olhar frio como gelo. "E veste
O cheiro a vinho do Porto e a comida cara pairava no ar. Eu sentia-me des
elo Afonso, cercou-nos. A Fiona estava com eles, deslumbrant
nova aquisição. Ela parece muito dedicada. Ouve, as regras da casa dizem que tens de beber um copo de Porto
m com um brilho m
a pode beber po
us lábios. Ele não disse nada, o que era uma resposta em si. A h
minha mão a tremer ligeiramente. O líquido escuro desceu a queimar pela minha garganta. Depois o segundo. E o terce
torrente violenta. Quando voltei, pálida e a tre
que tu mandas, não é? É co
Kieran, a sua voz cheia de arrogân
a dor, da verdade nua e crua das suas palavras. Eu era
z o seu grande anúncio, a
partilhar. Eu e o meu querido noivo, o maior magnat
pálido, os seus olhos fixos na Fiona com uma mistura de choque
, e arrastou-me para fora. Ele estava cego de raiva, e eu sabia que a noite estava l