r contra mim, cada sinal vermelho era uma tortura. A voz da minh
recepção
er meu avô, o
amília está na sala de espera do tercei
rri para as escadas, subindo
meus tios, minhas tias. Eles estavam agrupados perto da porta da UTI. Ao me verem
mover. Ele veio na minha dir
oragem de aparecer
tapa ecoou pelo corredor silencioso do hospital. Minha cabeça
murmurei
ia levantado
e gritou. "Você não é meu
novo do meu pai, me em
Você mato
rando com a incredulidade. Olhei para os rostos da minha fam
igou, veio até mim e cuspiu
assi
me olhava como se eu fosse um estranho, um inimigo. Seus olhos estavam c
m a voz rouca. "Alguém pode me exp
s de desprezo. Enfermeiras e outros visitantes pararam para olhar
insisti, tentando me levantar.
lismã os enfur
meu pai. "Não ouse menci
te, pensei que ela ia me ajudar. Em vez diss
apagar aquela foto agora!", ela ord
Eles não queriam que eu entendesse, eles queria
m força e a empurrei para trás, não com
Não antes de vocês m
agarrar. Minha mãe gritava para eu entregar
. Corri pelo corredor, desci as escadas correndo, com o
Não deixem
aída, mas eu o desviei e continuei correndo,
com o coração batendo descontroladamente no peito. O tapa, o
inho. Complet
i até o chão. Olhei para o meu celul
penas superstição. Havia um segredo ali. Um segredo terrível que eles estavam di
era da minha família. Era uma mensagem di
oto, com um nome d
u sangue gelar e, ao mesmo tempo
objeto. E sei o que e